quinta-feira, 31 de outubro de 2013

31 de outubro: Dia da Reforma Protestante







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31 de outubro: Dia da Reforma Protestante

No dia 31 de outubro é comemorado por evangélicos de todo o mundo o dia da Reforma Protestante. O dia em que Martinho Lutero, em 1517, pregou publicamente as 95 teses, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanhã. As 95 teses, todas com embasamento, eram um protesto que desafiou os ensinamentos da Igreja Católica Romana, colocando em questionamento principalmente a natureza da penitência, a autoridade do Papa e da utilidade das indulgências. Seu apelo era por mudanças significativas, e para alguns é considerado um herói, por resgatar a pregação do verdadeiro Evangelho, bem como o resgate da Bíblia e do verdadeiro Salvador, Jesus. Tal atitude de Matinho Lutero repercurtiu em toda Europa, mudou a Igreja e deu origem às igrejas cristãs, que se espalharam por todo o mundo. Por isto estas igrejas, posteriores a Reforma Protestante, são conhecidas como igrejas protestantes, assim como a Assembléia de Deus e a Batista.

É preciso comemorar a Reforma Protestante, que foi o pivô de uma mudança significativa na forma de adorar e conhecer a Deus e ao Salvador Jesus Cristo. Mas essa comemoração precisa ser consciente, buscando entender o que foi, como foi, o que significa, o que é preciso voltar às origens, o que é preciso renovar.

Conheça as 95 teses:

1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa[1], pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina[2].
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.[3]
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.[4]
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.[5]
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.[6]
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.[7]
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.
78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I.Coríntios XII.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, eqüivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas –, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma Basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos próprios fiéis?
87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?
88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz![8]
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.
95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

No Pará, três cidades não virariam municípios hoje




Com base no Censo de 2010, de acordo com as novas regras para criação de municípios, se fossem distritos hoje, pelo menos três cidades paraenses não conseguiriam se separar das vizinhas maiores. Banach, Sapucaia e São João da Ponta estariam entre elas, justamente por possuírem número de habitantes abaixo do mínimo exigido para a região Norte, que seria igual ou superior a 6 mil habitantes. As novas regras, no entanto, não alteram o atual mapa geográfico do estado, que hoje conta com 144 municípios.

Situado na região sudeste, Banach foi desmembrado de Ourilândia do Norte e criado oficialmente em outubro de 1993. Em 2010, a população era de 3.431 habitantes. Hoje, a população estimada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 3.340.

Já São João da Ponta, cidade que ficava próxima a São Caetano e Odivelas, possuía em 2010 um total de 5.265 habitantes, e em 2013 a população estimada é de 5.608. A elevação da então vila a município, em 27 de dezembro de 1995, obedeceu a motivação tradicional: expectativa de mais postos de saúde, estradas, escolas, creches e demais solicitações que melhorariam a vida da população.

Já a cidade de Sapucaia, desmembrada da cidade de Xinguara, ganhou esse status em janeiro de 1997. Três anos depois, sua população chegava a 5.047, e hoje a estimativa, de acordo com o IBGE, é que 5.395 pessoas morem no município do sudeste paraense.

O Senado aprovou na última quarta-feira projeto que abre caminho para a criação de mais de 180 novos municípios e cerca de 30 mil cargos públicos no país. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.

O projeto altera regras para a criação, fusão e desmembramento de municípios - que hoje somam 5.570 no país. Segundo dados da Frente Parlamentar de Apoio à Criação de Novos Municípios, a proposta deve permitir, em curto prazo, a formação de até 188 novos municípios que cumprem as novas regras impostas pelo Congresso, entre os que serão emancipados, desmembrados ou mesmo criados.

Um levantamento da União Brasileira em Defesa da Criação dos Novos Municípios (UBDCNM) indica que Maranhão, Bahia, Ceará e Pará são os estados onde mais municípios poderão ser criados depois de ter sido aprovado, na Câmara e no Senado, projeto de lei que estabelece as regras para a emancipação de distritos. O Pará tem 21 distritos prontos para emancipação.
Jader Barbalho sai em defesa do projeto

Em discurso na tribuna do Senado, o senador paraense Jader Barbalho (PMDB) fez a defesa do projeto. Jader disse que aqueles que conhecem o Brasil, especialmente a Amazônia, são favoráveis à criação de novos municípios. “Me recordo de municípios criados na Amazônia, em que a sede do município era no Arquipélago do Marajó. Para que alguém conseguisse chegar a um cartório de registro, fosse de nascimento ou imobiliário, teria que dar a volta ao mundo para chegar na sede do município. Quem conhece esse país, principalmente a região Norte, tem a exata dimensão da necessidade da criação de novos municípios”, afirmou.

Jader disse que decidiu discursar para dar o seu “testemunho” de que, nos locais onde municípios foram criados, as populações locais passaram a ter melhores condições de vida. “Eu não gostaria que esse assunto fosse encerrado sem dar o meu testemunho da necessidade do atendimento dessas populações que precisam do poder público”.

(Diário do Pará)

Garimpeiros debatem Marco da Mineração




    Os direitos dos garimpeiros de todo o País estarão assegurados no novo Marco Regulatório da Mineração (MRM), a legislação que está sendo criada para regulamentar as atividades do setor mineral brasileiro. Foi esse o compromisso firmado pelos parlamentares da Comissão Especial de Mineração da Câmara dos Deputados com os garimpeiros da região do Tapajós, em audiência pública realizada hoje (24) em Itaituba, no oeste do Pará.
Na audiência, requerida e presidida pelo deputado federal José Priante (PMDB-PA), os garimpeiros entregaram a “Carta de Itaituba”, documento em que apresentam propostas ao projeto de lei do MRM, que tem como relator o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG), também presente à sessão. 
O maior temor dos garimpeiros é ser impedidos de exercer legalmente a atividade. Pelo projeto do governo, a concessão de lavras só pode ser concedida a cooperativas de garimpeiros ou a mineradoras, não a pessoa física. Na carta, os garimpeiros reivindicam que os direitos minerários poderão ser concedidos também a empreendedores individuais de pequeno e médio porte. “Temos que pensar no indivíduo, ou seja, no garimpeiro, garantindo a esse trabalhador o direito de exercer individualmente a atividade de garimpagem”, defendeu Dirceu Frederico, presidente da Associação Nacional do Ouro (Anouro).
Para o deputado Priante, “a reivindicação é justa e vai ser defendida pela Comissão de Mineração, uma vez que não se pode ignorar a importância do trabalho individual do garimpeiro para o setor mineral”. Já Leonardo Quintão garantiu que em seu relatório dedicará um capítulo especial para atender “aos cidadãos que trabalham e dependem do garimpo e do exercício da atividade garimpeira”.
A audiência pública, que reuniu mais de 400 garimpeiros, representantes de cooperativas e de empresas mineradoras, contou com a participação dos deputados federais Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA), Lira Maia (DEM-PA) e Cleber Leite (MA).
(Diário do Pará)

JADER ENQUADRA PT DO PARÁ


Dilma reúne-se com Jader e outros líderes


Dilma reúne-se com Jader e outros líderes (Foto: Moreira Mariz/Ag. Senado)
(Foto: Moreira Mariz/Ag. Senado)
A presidente Dilma Rousseff reuniu-se, na noite desta terça-feira (22), com os senadores Jader Barbalho (PA) e Eduardo Campos (AM), além do vice-presidente Michel Temer, todos do PMDB, para discutir as eleições nos estados.
Segundo informações do jornal O Globo, os políticos discutiram sobre o possível apoio do governo durante as eleições que ocorrem no próximo ano.
O Senador Jader já conseguiu o apoio das cúpulas do PT e dos partidos de apoio ao petistas à candidatura do filho, Helder Barbalho, ao governo do Pará, mas afirmou que gostaria do apoio do governo, para aumentar o leque de apoio ao ex-prefeito de Ananindeua.
No Amazonas  a situação é similar. O Senador Eduardo Braga pretende disputar para o cargo de governador em 2014, e foi ao Palácio do Planalto pedir apoio de Dilma.
(DOL)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

HELDER BARBALHO SERÁ O PROXIMO GOVERNADOR DO PARÁ -Enquete para o governo do Estado

As eleições nas portas e a primeira pesquisa sobre possíveis candidatos já saiu. Divulgamos aqui hoje, as informações já divulgadas no  Bilhetim do Edir Veiga. Aqui você acompanha um possível quadro que se forma para as eleições de 2014.


Algumas observações precisam ser feitas:

1- Intenção de voto espontânea, neste momento, reflete mais a notoriedade das  personalidades políticas.
2-As sondagens refletem o retrato das intenções de votos do momento da coleta dos dados.
3-Partidos, entidades ou políticos poderão ter acesso ao relatório detalhado. É só ligar para 8702-9798  ou 81181824 –  ou 84081405 (vivo).

Enquete de intenção de voto para eleições de 2014 – Pará*
IVEIGA: Consultoria e Pesquisa

Período de coleta: 14 a 20 de outubro de 2013

Amostra: 400 entrevistas

Margem de erro: Margem de erro de 5% e Intervalo de confiança de 95%
Metodologia: Interceptor Aleatório

Locais: 6 mesorregiões do Estado do Pará ( Baixo Amazônia, Marajó, Metropolitana, Nordeste Paraense, Sudeste Paraense, Sudoeste Paraense)


1. Em quem você votaria nas eleições de 2014 para Governador do Pará (Espontâneo)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Jatene
109
27.3%
27.3%
27.3%
Jader Barbalho
95
23.8%
23.8%
51.0%
Helder Barbalho
19
4.8%
4.8%
55.8%
Edimilson
17
4.3%
4.3%
60.0%
Marinor Brito
11
2.8%
2.8%
62.8%
Jefferson Lima
19
4.8%
4.8%
67.5%
Araceli
3
0.8%
0.8%
68.3%
Ana Julia
9
2.3%
2.3%
70.5%
Hildegardo Nunes
1
0.3%
0.3%
70.8%
Não Sabe/Não Opinou
117
29.3%
29.3%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de  levantamento de opiniões.


2. Em quem você votaria nas eleições de 2014 para Governador do Pará (Estimulada 1)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Jatene
125
31.3%
31.3%
31.3%
Helder Barbalho
142
35.5%
35.5%
66.8%
Duciomar Costa
5
1.3%
1.3%
68.0%
Jefferson Lima
42
10.5%
10.5%
78.5%
Branco/Nulo
21
5.3%
5.3%
83.8%
Não Sabe/Não Opinou
65
16.3%
16.3%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de  levantamento de opiniões.

3. Em quem você votaria nas eleições de 2014 para Governador do Pará (Estimulada 2)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Jatene
121
30.3%
30.3%
30.3%
Jader Barbalho
150
37.5%
37.5%
67.8%
Araceli
2
0.5%
0.5%
68.3%
Duciomar Costa
7
1.8%
1.8%
70.0%
João Bernardes
1
0.3%
0.3%
70.3%
Jefferson Lima
46
11.5%
11.5%
81.8%
Branco/Nulo
18
4.5%
4.5%
86.3%
Não Sabe/Não Opinou
55
13.8%
13.8%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de  levantamento de opiniões.


4. Em caso de um segundo turno entre Jatene e Helder, em quem você votaria? (estimulada 1)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Jatene
152
38.0%
38.0%
38.0%
Helder Barbalho
168
42.0%
42.0%
80.0%
Branco/Nulo
52
13.0%
13.0%
93.0%
Não sabe/Não opinou
28
7.0%
7.0%
100.05
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.


5. Em caso de um segundo turno entre Jatene e Jader, em quem você votaria? (estimulada 1)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Jatene
157
39.3%
39.3%
39.3%
Jader Barbalho
164
41.0%
41.0%
80.3%
Branco/Nulo
54
13.5%
13.5%
93.8%
Não sabe/Não opinou
25
6.3%
6.3%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.

6. Em quem você votaria nas eleições de 2014 para Presidente do Brasil? (estimulado 1)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Dilma
143
35.8%
35.8%
35.8%
Aécio Neves
48
12.0%
12.0%
47.8%
Eduardo Campos
6
1.5%
1.5%
49.3%
Marina
155
38.8%
38.8%
88.0%
Outros
24
6.0%
6.0%
94.0%
Não Sabe/Não opinou
24
6.0%
6.0%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.


7. Em quem você votaria nas eleições de 2014 para Presidente do Brasil? (estimulado 2)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Dilma
193
48.3%
48.3%
48.3%
Aécio Neves
96
24.0%
24.0%
72.3%
Eduardo Campos
8
2.0%
2.0%
74.3%
Outros
52
13.0%
13.0%
87.3%
Não Sabe/Não opinou
51
12.8%
12.8%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.


8. Em 2014 teremos eleições par uma vaga no Senado Federal, em quem você votaria? (estimulado)
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Sidney Rosa
2
0.5%
0.5%
0.5%
Mário Couto
98
24.5%
24.5%
25.0%
Jefferson Lima
60
15.0%
15.0%
40.0%
Duciomar Costa
27
6.8%
6.8%
46.8%
Paulo Rocha
23
5.8%
5.8%
52.5%
Marinor Brito
60
15.0%
15.0%
67.5%
Outro
30
7.5%
7.5%
75.0%
Não Sabe/Não opinou
100
25.0%
25.0%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.

9. Como você avalia o governador Jatene, até o momento?
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Ótimo/Bom
71
17.8%
17.8%
17.8%
Regular pra Bom
225
56.3%
56.3%
74.0%
Regular pra Ruim
73
18.3%
18.3%
92.3%
Ruim/Péssimo
28
7.0%
7.0%
99.3%
Não Sabe/Não opinou
3
0.8%
0.8%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.


10. Como você avalia a presidenta Dilma, até o momento?
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Ótimo/Bom
114
28.5%
28.5%
28.5%
Regular pra Bom
203
50.8%
50.8%
79.3%
Regular pra Ruim
61
15.3%
15.3%
94.5%
Ruim/Péssimo
20
5.0%
5.0%
99.5%
Não Sabe/Não opinou
2
0.5%
0.5%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%

Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.

11. Em sua opinião, qual o melhor Deputado do Pará?
Frequência
Percentual
Percentual
Percentual Acumulado
  Edimilson
18
4.5%
4.5%
4.5%
Ana Cunha
4
1.0%
1.0%
5.5%
Augusto Pantoja
3
.8%
.8%
6.3%
Elcione
9
2.3%
2.3%
8.5%
Marinor Brito
14
3.5%
3.5%
12.0%
Beto Faro
2
.5%
.5%
12.5%
Martinho Carmona
11
2.8%
2.8%
15.3%
Haroldo Martins
2
.5%
.5%
15.8%
Paulo Queiroz
5
1.3%
1.3%
17.0%
Ganzer
4
1.0%
1.0%
18.0%
Josué Bengtson
7
1.8%
1.8%
19.8%
Cássio Andrade
3
.8%
.8%
20.5%
Wlad
8
2.0%
2.0%
22.5%
Mario Couto
7
1.8%
1.8%
24.3%
Duciomar
8
2.0%
2.0%
26.3%
Vandick
2
.5%
.5%
26.8%
Mario Miranda
6
1.5%
1.5%
28.3%
Jader
10
2.5%
2.5%
30.8%
Alfredo Costa
3
.8%
.8%
31.5%
Megale
2
.5%
.5%
32.0%
Zequinha
4
1.0%
1.0%
33.0%
Helder
5
1.3%
1.3%
34.3%
Jefferson Lima
2
.5%
.5%
34.8%
Nilson Pinto
2
.5%
.5%
35.3%
Eliel Faustino
1
.3%
.3%
35.5%
Antônio Rocha
1
.3%
.3%
35.8%
Não sabe/Não Opinou
257
64.3%
64.3%
100.0%
Total
400
100.0%
100.0%


Fonte: Instituto I Veiga. Enquete de intenção de voto, não se tratar de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de levantamento de opiniões.

* Art. 7° As enquetes ou sondagens não necessitam de registro na Justiça Eleitoral, porém sua divulgação deve trazer expresso o esclarecimento de não se tratar de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n° 9.504/97, mas de meto levantamento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado.


Fonte : Blog do Bacana

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Consultor diz que abertura de novas igrejas virou negócio visando lucro: “Tem gente que nem aparece, só contrata o pastor”


Consultor diz que abertura de novas igrejas virou negócio visando 
lucro: “Tem gente que nem aparece, só contrata o pastor”

Abrir uma igreja deixou de ser uma questão vista como um trabalho missionário e passou a ser encarada como um negócio. Se antes, igrejas tradicionais enviavam evangelistas e pastores para iniciar uma nova congregação num região desassistida, e que posteriormente se transformaria numa igreja estabelecida, hoje em dia há consultores especializados em abertura de novas denominações.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O apóstolo Gilson Henriques, líder da igreja Tabernáculo dos Profetas, apresenta-se como consultor de abertura de novas denominações, e diz: “Igreja não dá dinheiro”.

Com a alegada experiência de ter contribuído com a abertura de aproximadamente 200 novas igrejas, Gilson afirma que o objetivo de seu trabalho “é ganhar almas para o reino de Deus”.

“Para entregar tudo pronto, cobro R$ 300 por mês. É nada. Ofereço trabalho de engenharia, advocacia e faço todo o acompanhamento. Eu poderia ser rico, mas quando Jesus voltar, eu faço o que com essa riqueza?”, pergunta o apóstolo à reportagem do portal iG.

Gilson demonstra ser contrário à teologia da prosperidade: “Quem está rico não tem a fé que eu tenho em Cristo”, e alerta que existem muitas igrejas administradas como empresas: “Tem gente que busca uma melhora de nível financeiro, então abre o negócio, contrata pastores e nem aparece na igreja. Só quer saber o quanto deu”.

Segundo o apóstolo-consultor, o Censo 2010 do IBGE revelou muito mais que o crescimento do número de fiéis evangélicos, mas também informações valiosas para o seu ramo de negócio. Aproximadamente 1 milhão de evangélicos deixam a igreja por ano. “70% dos evangélicos estão dentro de casa por causa da inadequação das igrejas. Essa informação do IBGE caiu como um filé mignon no prato”, afirma Gilson, que demonstrou usar esses dados para argumentar com seus clientes.

A polêmica análise do apóstolo se estende também aos custos de abertura de uma nova igreja: “Um salão para 100 pessoas sai em torno de R$ 2 mil, cada cadeira custa R$ 40. 100 cadeiras, R$ 4 mil. Um aparelho de som, R$ 10 mil. Então já são R$ 14 mil. Não consigo abrir uma empresa hoje com menos de R$ 20 mil [...] Se for fazer um bacharelado [de teologia], com R$ 5 mil se consegue [...] O consultor de uma igreja vai caminhar com você, com seus problemas, com aconselhamento, treinamento. Não é só abrir a igreja, receber o dinheiro e acabou”, ressalta o consultor.

Dízimos

Em sua igreja, Gilson Henriques afirma que muitos fiéis colaboram de forma disciplinada, mas ressalta que os frequentadores não são ricos: “As pessoas que frequentam e sustentam a igreja não são ricas. Pagam dízimos de R$ 60. São essas pessoas que mantêm essa estrutura”, afirma

O especialista em novas igrejas diz que uma das boas fontes de renda dessas denominações está na oração por contratos: “Se o empresário estiver com um problema com um contrato de R$ 5 milhões e me chamar, só nessa paulada foi R$ 1 milhão para dentro da igreja. Mas essa igreja talvez não receba R$ 1 milhão em seis meses de dízimo de R$ 60”, observa, revelando que a taxa da oração pelo contrato é de 20% do valor.


Deputada do MT pede inclusão do gospel na Lei de incentivos à cultura

O projeto é da deputada Luciane Bezerra do PSB que quer garantir no estado os mesmos benefícios da Lei Federal assinada em 2012
por Leiliane Roberta Lopes


Deputada do MT pede inclusão do gospel na Lei de incentivos à 
cultura  
 
Deputada pede inclusão do gospel na Lei de incentivos à cultura 
 
O governo brasileiro já reconheceu a música gospel como manifestação cultural, mas em Mato Grosso os eventos religiosos ainda não recebem repasses da lei estadual de incentivo à cultura.

Para incluir a música gospel dentro das regras da referida lei a deputada Luciane Bezerra (PSB-MT) apresentou um projeto de lei para redefinir os critérios para se valer do Fundo Estadual de Fomento à Cultura estabelecido pela Lei 9.078 de 30 de dezembro de 2008.

“Os festivais e mesmo as festas de música gospel reúnem milhares de jovens de forma harmoniosa e festiva, quase nunca há registro de brigas. Muitos grupos fazem trabalhos voluntários e de difusão da cultura de paz e fé. Por isso deve ser reconhecida como movimento cultural”, defendeu Luciane.

A deputada quer que as leis estaduais sejam semelhantes a Lei Federal 12.950 de 9 de janeiro de 2012 que, além de reconhecer a música gospel como manifestação cultural, ainda possibilita a captação de benefícios de isenção da Lei Rouanet.

Se for aprovado, o projeto de Luciane vai permitir que movimentos e grupos locais de música gospel sejam beneficiados com a Lei de Incentivo à Cultura, Hermes de Abreu.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

PSD E PT JUNTOS EM 2014

'Se perdermos, vou para a oposição junto com o PT', diz Kassab

Germano Oliveira, O Globo
O ex-prefeito Gilberto Kassab (foto abaixo) disse ontem, ao GLOBO, que ficou surpreso com a decisão de Marina Silva de se aliar ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, candidato a presidente da República pelo PSB. Amigo de Campos, Kassab disse que não irá voltar atrás e que já decidiu apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
- Se ganharmos, vamos governar juntos. Se perdermos, vou para a oposição junto com o PT - disse Kassab, que adiantou que só não será candidato a governador de São Paulo se o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, aceitar seu convite para disputar a sucessão do governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição - disse o ex-prefeito que é também presidente nacional do PSD.




quarta-feira, 9 de outubro de 2013

PSDB perde todos os deputados que elegeu para a Assembleia Legislativa em 2010




Fonte: http://blogs.diariodonordeste.com.br/politica/psdb-isolado/psdb-perde-todos-os-deputados-que-elegeu-para-a-assembleia-legislativa-em-2010/

João Jaime foi o último a sair do PSDB. Aderiou ao Democratas. FOTO: Kleber Alves


O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) deu o último suspiro de representatividade na Assembleia Legislativa do Ceará. Depois de eleger uma das maiores bancadas da Casa em 2010, a legenda perdeu seu último membro nessa quinta-feira. João Jaime, que até a semana passada havia dito que permanecia no ninho tucano, resolveu seguir os mesmos caminhos de Teo Menezes e se filiou ao Democratas. Fernando Hugo foi o primeiro a deixar o grupo e se filiou ao Solidariedade. Com isso, não há mais nenhum deputado tucano na Assembleia.

Dos oito deputados eleitos em 2010, cinco deixaram a legenda para aderirem ao PSD. Foram eles: Moésio Loiola, Osmar Baquit, Gony Arruda, Rogério Aguiar e Professor Teodoro. Todos compõem a base aliada do governador Cid Gomes. Com a saída desses parlamentares, e os três que recentemente também aderiram a novas legendas, muda-se todo o quadro da Assembleia quanto às comissões temáticas permanentes, de inquérito e outros.


Globo, Governo, Gospel E Gay: Tudo A Ver




Globo, governo, gospel e gay são palavras, aparentemente soltas, que começam com a letra gê. Mas elas estão todas dentro de um só bojo e fazem parte de um mesmo contexto, haja vista existir uma grande afinidade entre a maior emissora de TV do país, o governo — especialmente o federal —, os astros gospel e o ativismo gay.
A primeira — principal propagadora e apoiadora do ativismo LGBT e aliada do governo — promove o Festival Promessas, que agrada, e muito, os evangélicos que se comportam como fãs, os quais constituem um grande número de pessoas, formado especialmente por jovens. Paralelamente, tal emissora exibe novelas que, ao mesmo tempo, promovem o homossexualismo e ridicularizam, por assim dizer, a igreja evangélica, mostrando claramente a diferença entre o crente gospel e o crente “fanático”.
Já o segundo (mencionado no primeiro parágrafo), ao sofrer pressão dos evangélicos quanto a temas relativos à família e à defesa da vida embrionária, especialmente, promoveu em Brasília uma reunião com a ala feminina dos astros gospel. Por quê? Seria porque tais celebridades, com o seu comportamento “politicamente correto” e a sua música secularizada, têm mais influência sobre a aludida massa evangélica do que os pastores “fundamentalistas”, os quais ainda insistem em pregar o arrependimento segundo a “ultrapassada” e “homofóbica” Bíblia Sagrada?
O último grupo, por sua vez, além de não ser criticado pelos astros gospel — uma vez que, se estes fizerem isso, quebrarão a aliança com os dois primeiros e sofrerão represálias —, tem sido promovido em grande escala pela aludida emissora e subsidiado por governos e políticos, como bem denunciaram alguns deputados “homofóbicos”. Nesse cenário, o ativismo LGBT impõe, a cada dia, a sua cultura contrária aos valores cristãos e chama qualquer pessoa que discorde da sua agenda de homofóbico, fundamentalista, fanático, racista, etc.
Tudo a ver, não?

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Rede evangélica cria movimento contra exploração sexual de crianças e adolescentes


A rede evangélica de ação social “Bola na Rede” monta uma iniciativa contra a exploração sexual de crianças e adolescentes para estimular o término da exploração durante a Copa do Mundo, em 2014, já que o  turismo gerado pelo evento esportivo aumenta os casos.

Com aproximadamente 12 comitês de trabalho e mobilização em cada cidade-sede do evento, a campanha já organizou algumas ações como a realizada no Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças (18 de maio). Quase 100 mil pessoas foram às ruas durante a intervenção para marcharem contra a exploração.

O pastor Washington de Sá, da Igreja Batista da Lagoinha, e líder do ministério “Proteger Brasil”, que também lida com a questão da violência sexual, explica que a igreja precisa ser parceira do “Bola na Rede”, pois a instituição religiosa é indispensável para apoiar a família.

Fonte: Informações de Lagoinha

Faisal filia-se no PPS




E Quer ser Deputado Federal; e tem bagagem

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Solidariedade tem agora sete dos quinze vereadores em Parauapebas

 Fonte : Zedudu http://www.zedudu.com.br/



Bancada do Solidariedade na CMP

Os vereadores Pavão (ex-PTB), Brás (ex-PDT), João do Feijão (ex-PP), Josineto (ex-PSDC), Devanir (ex-PP), Odilon (ex-PMDB) e Dr. Charles (ex-PSD) assinaram as fichas de filiação e agora compõem a bancada do Solidariedade na Câmara de Vereadores de Parauapebas. Segundo as primeiras informações  dois entre eles serão escolhidos para disputarem uma vaga na Assembleia Legislativa do Pará e outra na Câmara dos Deputados.
Com as mudanças, a CMP de Parauapebas ficou assim composta:
  • Solidariedade – 7 vereadores
    Pavão, Brás, João do Feijão, Josineto, Devanir, Odilon e Dr. Charles;
  • PT – 4 vereadores
    Arenes, Eliene, Euzébio e Miquinha
  • PP – 1 vereador 
    Bruno Soares
  • PSC – 1 vereador
    Maridé
  • PV – 1 vereador 
    Irmã Luzinete
  • PSDB – 1 vereador 
    Majo da Mactra

Muitas Movimentações Politicas em Parauapebas nesse final de semana

Deixam o Governo Valmir Mariano











O governo Valmir Mariano, em Parauapebas, teve duas novas mudanças em seu secretariado ontem. Deixaram o governo os gestores da Sefaz, Zé Rinaldo e da Seplan, Célio Costa. Desde o início do governo, Valmir Mariano já trocou os gestores da PGM, Habitação, Educação, Meio Ambiente e Mineração. 

Fonte: Zedudu


 Adelsom Fernandes sai do PDT e filia-se no PSC 







Coutinho Sai do PT e Filia-se no PMDB


Vereadores de Parauapebas que foram para o Partido Solidariedade


 Vereador OdilomRocha

Vereador Charles 

Vereador Josineto Feitosa
 


Vereadores de Parauapebas que foram para o Partido  PROS



Vereador Pavão

Vereador Devanir

Vereador Brás



 Vereador João do Feijão