sexta-feira, 22 de novembro de 2013

PARAUAPEBAS E CAMBURIU UNIDOS POR MISSÕES



 O 1º Simpósio  de Missões da ASSEMBLÉIA DE DEUS MISSÃO EM PARAUAPEBAS



O 1º Simpósio  de Missões da ASSEMBLÉIA DE DEUS MISSÃO EM PARAUAPEBAS aconteceu no Templo Central. A primeira noite  evento ocorreu na noite de quinta, dia 21. O Templo estava completamente lotado Pastor Reginaldo Rocha Secretário Geral de Missões em Parauapebas e Pastor Emivaldo Gomes seu vice , dirigiu inicialmente os trabalhos. No encontro reuniram-se membros secretários e coordenadores de missões de todos os setores.

Na oportunidade louvaram a Deus o Coral de Missões, a cantora Fabiane e a dupla Jackson e Talita de Camboriú acompanhantes do pastor Cesino Bernardino e sua Esposa.

Pastor Fenelon Lima Sobrinho comentou diversos aspectos do ‘fazer missões’. O grande trabalho que esta sendo realizado no Nordeste especialmente no Estado do Maranhão. “Enviamos o Missionário e sua Família providenciamos o Templo , a casa Pastoral e toda sua despesa ”.

Logo após passou a palavra ao Pastor Cesino que em varias vezes se emocionou ao falar sobre Missões e saber que aqui no Pará tem um exército de soldados que no coração tem uma chama arde por missões depois da pregação da palavra de Deus foi realizada uma oração. Pastor  Wiltom Marques fez o convite para estarmos novamente nesta sexta no  Templo Central para mais uma noite  de vitória na presença de Deus.






segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Os condenados do mensalão


Os condenados do mensalão

>> Núcleo Político:
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>> Núcleo Publicitário:
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>> Núcleo Financeiro:
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>> Outros Condenados:
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Infográfico elaborado pelo UOL.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Pastor do PSC acredita que chegará à Presidência

O religioso é candidato do PSC à Presidência do Brasil nas eleições de 2014 







Nas próximas semanas o pastor Everaldo Dias Pereira, 57 anos, estará viajando pelo Brasil. Pré-candidato à presidência pelo PSC (Partido Social Cristão), ele estará passando por nove capitais brasileiras. Em entrevista à Folha de São Paulo, o vice-presidente do partido do deputado Marco Feliciano afirma que está crente na vitória das eleições de 2014 vendo grandes possibilidades de ser o presidente do Brasil em 2015.
“Nunca vi candidato que não acredita que vai ganhar. Eu vou subir a rampa em 2015″, disse ele.
Mesmo tendo fé, Everaldo Pereira sabe que tem que trabalhar para se tornar conhecido e ganhar a confiança dos eleitores brasileiros. “Acredito em milagre. Mas Deus não faz milagre sem a gente trabalhar. E a gente trabalha”.

80 pessoas são fuziladas pelo “crime” de possuir uma Bíblia

Governo norte-coreano inicia nova campanha de terror contra Igrejapor Jarbas Aragão
80 pessoas são fuziladas pelo “crime” de possuir uma Bíblia 
  
80 pessoas são fuziladas por possuir uma Bíblia 
 
O jornal sul-coreano JoongAng Ilbo denunciou a execução de 80 norte-coreanos na semana passada. A notícia chocante foi reproduzida por vários órgãos de imprensa europeus e americanos. O que chamou atenção foi o motivo alegado. As pessoas haviam desobedecido e lei, pois assistiram televisão e possuíam Bíblias em suas casa.

As execuções foram realizadas em sete cidades no dia 3 de novembro. Um grupo de refugiados norte-coreanos testemunham que a prática não é nova. A fonte do jornal é uma pessoa que alega ter saído ilegalmente da Coréia do Norte e ser testemunha ocular de um evento onde 10.000 pessoas foram até um estádio esportivo na cidade de Wonsan para assistir os condenados enfrentarem um pelotão de fuzilamento. A prática é uma maneira de a liderança ditatorial do país disseminar sua mensagem à população.

Segundo o jornal inglês Daily Mail, os mortos “foram amarrados a estacas com sacos cobrindo suas cabeças. Seus corpos foram crivados por tiros de metralhadora enquanto eram acusados” ​​de práticas que são consideradas traição ao regime, como assistir TV sul-coreana e terem Bíblias em casa.

Um dos líderes do grupo de refugiados Solidariedade Intelectual, disse ao The Independent: “O regime, obviamente, está com medo de possíveis mudanças na mentalidade das pessoas. Tenta preventivamente assustá-las”. Eles acusam o governo norte-coreano de continuamente ser responsável por execuções, desaparecimentos, detenções arbitrárias e tortura.

De acordo com o relatório sobre direitos humanos da ONU, “O governo submete cidadãos a controles rígidos em muitos aspectos de suas vidas, incluindo a negação das liberdades de expressão, de imprensa, de reunião, de associação, religião e movimento e os direitos dos trabalhadores”.

A Coreia do Norte é o país mais fechado do mundo e vive querendo retomar a guerra contra a coirmã do sul. Está em primeiro lugar na lista de países que mais perseguem os cristãos. Praticar a fé cristã é considerado crime grave. Pessoas apanhadas em reuniões de igrejas ou penas com uma Bíblia em casa é podem ser condenadas à prisão ou mesmo à morte. Apesar da campanha de medo constante, há relatos de que a Igreja subterrânea continue crescendo.

A notícia vem na mesma semana que o pastor americano Eric Foley recebeu destaque na imprensa ao mostrar como enviou cerca de 50 mil Bíblias para a Coréia do Norte este ano, utilizando balões de gás guiados por GPS.

“São os fiéis mais perseguidos na Terra”, acredita Foley. Ele afirma que existem cerca de 100.000 cristãos na Coréia do Norte. Ninguém sabe ao certo, mas acredita-se que mais de 70 mil estão atualmente detidos em campos de concentração, onde fazem trabalhos forçados, passam fome, são torturados e até mortos. Para a missão Portas Abertas, que também contrabandeia Bíblias usando balões, seriam perto de 400 mil cristãos.

Com informações Daily Mail e The Blaze

terça-feira, 12 de novembro de 2013

NO PARÁ DO AÇAÍ...Infernal Astral da Tucanagem Parauara


O inferno astral do PSDB de Simão

Como se não bastasse os desfile de categorias
de servidores estaduais que estão em greve...
E os que ainda devem entrar,Simão prepara-se
para enfrentar mais um desafio político....


Dado como certo a sua tentativa de reeleição ao
Senado federal em 2014...Quem de fato dentre os tucanos
de alta plumagem aposta nesta candidatura?

Segundo fontes,a rejeição à candidatura de Couto no alto
comando tucano atinge hoje,segundo os relatos,algo
entorno de mais de 75% entre os tucanos influentes que
são literalmente contra a sua tentativa de reeleição
em 2014 ao Senado pelo PSDB/Pa.


Eis o motivo(foto acima)...Segundo a fonte,a candidatura
de Sidney Rosa ao Senado Federal virou uma espécie de contágio
no alto comando tucano...Segundo consta,Sidney já teria o apoio
maciço do núcleo duro do governo de Simão.

Pelo sim,pelo não...É bom o então Senador começa a botar
as barbas de molho...incluindo aí também, suas chuteiras futebolísticas.


Ferrovia para extrair mais rápido o minério do Pará

Por Zé Carlos do PV




O novo impacto sobre a vida, meio ambiente e a economia dos paraenses, será o Ramal Ferroviário Sudeste do Pará, construído pela Vale para escoar a produção mineral do Salobo e da Serra Sul (S11D). A opção adota, será a Alternativa 4 e passará por dentro da Floresta Nacional dos Carajás e da área urbana da cidade de Paraupebas.

O tráfego ferroviário no Ramal será de até 14 pares de trens por dia que permitirá transportar uma produção de 138 milhões de toneladas de cargas. A área de influência atingirá o núcleo urbano de Parauapebas, desde do km 0 até o km 30+500, totalizando 259,64 ha;





Tudo isso, foi liberado pelo IBAMA, com apenas duas audiências públicas e pouca participação do Estado do Pará e dos municípios impactados. Os três mil operários que participarão dessa construção, somados aqueles que trabalharão na implantação da mina Serra Sul, chegam todos os dias a Canaã e Paraupebas, fazendo um verdadeiro rebuliço na economia e no meio ambiente local.

Para ofertar casas para abrigar os operários, loteamentos irregulares se espalham, desvastando morros, igarapés e nascentes. Os serviços públicos de saúde, educação e segurança pública não crescem na mesma proporção para dar conta de atender as pessoas. Um caos ambiental e social feito pela Vale com a anuência do IBAMA e sem que o Governo do Pará se importe.


Me incomoda muito a passividade do Governo do Estado do Pará na defesa do seu território e de suas riquezas. A Vale está aperfeiçoando as técnicas para extrair e transportar o máximo dos nossos minérios e o menor espaço de tempo possível e o Pará nem gritar, grita. Nem apoiar os prefeitos, apóia. Nem se dispões estar ao lado da sociedade local. 

As imagens que me vem a cabeça são aquelas dos navios portugueses trazendo escravos e levando pau brasil, todos os dias, sem que que os habitantes da terra tivessem o direito de se manifestar, por ser os governantes da época, todos portugueses, aliados da coroa e dos exploradores dos recursos naturais. Tanto tempo se passaram e nós estamos presos a lógica colonialista. 

Eu quero sair, quero a liberdade, desejo disser não a esse modelo e preciso de parceiros para um jornada em prol da construção de um modelo de relacionamento com os recursos naturais que permita construir a felicidade. 

sábado, 9 de novembro de 2013

O baile da Ilha Fiscal


Por Parsifal Fontes


Em 9 de novembro de 1889, a monarquia ofereceu uma suntuosa recepção aos oficiais do navio chileno "Almirante Cochrane. A história batizou a festa de “Baile da Ilha Fiscal”, porque foi realizada na ilha de mesmo nome, na capital do Império, Rio de Janeiro.
Ilha
A monarquia dançava, comia e bebia, sem imaginar que o seu fim já estava selado: seis dias depois, em 15 de novembro, proclamou-se a República e o Imperador D. Pedro II, que recebeu os convivas na Ilha Fiscal, foi deposto e exilado. A monarquia, totalmente apartada da realidade, polia as suas porcelanas e faianças, enquanto as ruas ebuliam.
> O Pará é a Ilha Fiscal? 
Enquanto alguns secretários de Estado, dirigentes de autarquias e da administação indireta, viajam para o exterior às custas do erário, e outros batem boca com grevistas, na vida real assassinam-se políticos e advogados, bandidos matam soldados, soldados matam bandidos, anuário nacional aponta o Pará como vice-campeão em homicídios em todo o Brasil, a capital alaga com cinco minutos de chuva, professores grevam há mais de 40 dias, servidores do Detran e policiais militares ameaçam fazer greve e gravações colocam juízes do TRE-PA sob suspeita.
> Casso
O cartunista Casso ilustra a violência que grassa no Pará, com a bandeira alvejada por um tiro. A ilustração foi cortada da coluna do jornalista “Guilherme Augusto”, no “Diário do Pará” de hoje (8).
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> João Bosco
O cartunista J. Bosco ilustra o caos que se estabelece em Belém quando chove mais de 5 minutos, com o fino humor do que seria os “Jogos Escolares da Juventude em Belém”. A ilustração foi cortada de “O Liberal”, edição de hoje (8).
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Alguém aí foi convidado para o baile?


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil





O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.
A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.

Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.

“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão.

Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo.

Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.

No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).

“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica.

Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho.

 Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.

Perseguição pessoal

Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.

“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível.

Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar.

Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus.

Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.

Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velha teve que mudar de país para continuar estudando.

“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.

Homossexualidade

Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado.

O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.

A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.

A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.

Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.

Política

“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.

Candidatura à presidência

O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.
“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador.

 Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

II Som e Adoração com Mylla Karvalho


A segunda edição do Som & Adoração contou com a participação especial da cantora Mylla Karvalho na noite do dia 26 de outubro de 2013.
O evento foi promovido pelo Portal Pebinha de Açúcar e realizado pela G4 Produções.

 Fotos de Iarla Oliveira e Bariloche Silva:










Serra Pelada

Por Parsifal Pontes

O drama “Serra Pelada”, dirigido por Heitor Dhalia e protagonizado por Juliano Cazarré, Júlio Andrade, Sophie Charlotte, Wagner Moura e Matheus Nachtergaele. 

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O cinema brasileiro, com custo muito menor que o americano – “Serra Pelada” consumiu R$ 10 milhões – começa a entregar ao espectador boas produções, e embarca a singularidade de mostrar cortes da história atual do país, no caso, um detalhe do que foi o maior garimpo a céu aberto do mundo.

> A corrida do ouro
 
A corrida à Serra Pelada começou na segunda metade da década de 70, quando Genésio da Silva encontrou a primeira pepita. Há a versão de que ele cavava o chão para plantar banana, o que é puro romantismo. Na verdade, desde a prospecção de Carajás, soube-se que ao Norte da jazida de ferro havia rastros de ouro, e Genésio, assim como outros poucos que por lá fizeram cavas, não estava plantando banana e sim garimpando.
É verdade, todavia, que o enxame de garimpeiros que se fizeram à Serra, lá pousaram depois do achado de Genésio. 

> Febre alta
 
Eu fui um dos que se fez à Serra Pelada. O frescor da juventude, temperado com a febre do ouro, inculcou-me a expectativa da fortuna. Depois de três dias lá, e da compra de percentuais em barrancos “quase” para chegar no filão, voltei imaginando o que faria com todo o dinheiro que ainda ia ganhar. 

> Clandestinos
 
Quando nos fizemos à Serra – eu e mais 8 ou 10 amigos de Tucuruí - o Governo Federal já nomeara como interventor o Major Curió, que de fato colocou alguma ordem naquele caos, e não mais era possível entrar indiscriminadamente: Curió fez do garimpo um gueto, e depois dele todos os que lá penetravam o faziam clandestinamente. 

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Finava-se a tarde quando saímos de Marabá até a trilha que nos levaria à cava. Por volta das 20h, noite escura, iniciamos a caminhada em mata fechada, até a Serra. Aos 22 anos aquilo, para mim, foi um passeio.
Os mateiros proibiam ligar lanternas e ninguém podia conversar, para não alertar os “jagunços do Curió”, espalhados pela floresta para pegar os clandestinos. Eu acreditei e compenetrei-me. Hoje sei que era troça e uma maneira de lhes valorizar o trabalho, que era cobrado por cabeça. 

O Sol ainda dormia quando entramos no vilarejo onde cerca de 30 mil garimpeiros fizeram morada, à beira da cava. Atamos as redes, na “Pensão do Amadeo”, por volta das 5h. Eu adormeci sonhando com a fortuna. 

> Visão inesquecível
 
Foi apenas 1 hora de sono: acordei com um burburinho peculiar. Enrolei a rede, engatei a trouxa à escápula e fui escovar os dentes na pia, fora da estalagem. Quando levantei a vista fiquei estupefato com o que se descortinou: iluminados pelo Sol ardente, centenas de milhares de homens subiam e desciam a cava, com sacos nas costas. As escadas rotas angulavam pouco mais de 90 graus: era o famoso formigueiro. Uma visão bíblica. Mais de 30 anos depois, e muitas milhas corridas, nunca mais vi algo parecido. 

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A imagem comparativa que me veio à mente foi a construção das pirâmides do Egito. Só que ali havia uma pirâmide invertida. 

A juventude é uma beleza e seus impulsos são romanticamente fantásticos: eu queria experimentar a sensação de carregar um saco daqueles, cava acima. Naquele instante, eu já me sentia um garimpeiro. Seria aquilo a tal maldição do ouro? 

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Os meus três dias em Serra Pelada vocês lerão nas memórias que escrevo, mas lhes adianto que não recuperei um tostão dos quase US$ 200 mil que investi na compra de percentuais de barrancos que dariam ouro “em mais uma semana”. 

Hoje vejo aquela viagem como o turismo mais caro que fiz na vida, mas como um dos mais proveitosos e únicos, mesmo porque nem eu, e nem ninguém mais, poderá fazê-lo jamais. 

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A última vez que vi Serra Pelada ainda em operação, a febre serenara e apenas alguns recalcitrantes labutavam por lá. Sai melancólico. Não pelo investimento que perdera totalmente, mas por saber que assistia ao enterro de um sonho de mais de 100 mil pessoas que por ali passaram.

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