sábado, 31 de agosto de 2013

Saaep inaugura sistema de envasamento de água


Fonte : Pebinha de Açucar
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP), que tem como gestor Gesmar Rosa Costa, inaugurou na manhã de sexta-feira (30 de agosto de 2013), o Sistema de Envasamento de Água Potável. Na oportunidade o prefeito Valmir Mariano (PSD) e vários secretários e profissionais de imprensa participaram da solenidade.
O moderno sistema de envasamento fica localizado na Estação de Tratamento de Água II, no Bairro Liberdade.
Confira as fotos:





































sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A GRANDE FESTA COMEÇOU, 30 Anos da Assembléia de Deus em Parauapebas


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Quando Juscelino Kubitschek disse : Vamos construir Brasília !  e explanou seu projeto , a primeira palavra que disseram foi , Louco , o presidente está louco,  quando o Pastor Fenelon Lima Sobrinho reuniu os obreiros da Assembléia de Deus Missão e disse:  vamos construir um Templo central para 5 mil pessoas sabem do que o chamaram? Isso mesmo , Louco esse Pastor esta Louco , para que construir um templo desse tamanho ? pra que ? se não somos tantos assim, construíram e agora com o grande centro de convenções localizado no bairro Altamira a historia foi diferente ,não o chamaram de louco e sim aplaudiram o projeto  porque já o conheciam  " Estamos Fazendo uma Grande Obra e não podemos Parar.."  com essas palavras o Pastor Fenelon Lima Sobrinho, fez notória a sua dedicação na construção do grande santuario, que terá capacidade para mais de 40.000 pessoas sentadas.

Muitos foram  os benefícios trazidos pelo governo de Juscelino ao Brasil. Nos 5 anos de Juscelino o país cresceu 7,5 % ao ano, modernizou-se, foram construídas grandes estradas e diversas obras de infraestrutura. A abertura da economia ao capital estrangeiro – tão polêmica à época – possibilitou que a indústria desse um grande salto e a lembrança da instalação de grandes montadoras de veículos é inevitável –O otimismo juscelinista não era produto do discurso mas de uma prática administrativa ousada. O grande benefício foi o crescimento econômico e a abertura de novas áreas para o investimento.
Hoje a Assembleia de Deus conta com 90 congregações  nesta prospera cidade que como diz o radialista  Demerval Moreno “ Terra que mana leite e ribanceira de cuscuz” E conta com a Secretaria de missões dirigida pelo Pastor Reginaldo e Pastor Enevaldo , para capacitar e enviar Obreiros para todo o Brasil e Exterior , cidades do Pará como  Redenção , Xinguara , Santana do Araguaia, Vila São José Vila Planalto, Casa de Tabuas, Floresta do Araguaia , no Maranhão: Imperatriz, Açailandia, Timon , Maracaçumé. São Luiz e muitas outras, e o trabalho não para “ Até aqui nos ajudou o Senhor “
 

30 Anos da Assembléia de Deus em Parauapebas 

 


VENHAM PARTICIPAR CONOSCO DAS COMEMORAÇÕES DE 30 ANOS DE MUITAS VITORIAS DA ASSEMBLÉIA DE DEUS MISSÃO EM PARAUAPEBAS. VAI SER BENÇÃO!













 Traremos mais fotos no decorrer da Festa

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

LEI KANDIR

Por Wandenkolk

O governador Jatene entregou hoje ao Ministro Joaquim Barbosa ação movida pelo Pará que pretende motivar o Poder Judiciário a pressionar o Congresso Nacional a regulamentar a chamada Lei Kandir. Por sinal, você sabe o que é a Lei Kandir?
 
 
 Por Parsifal Pontes

Simão Jatene tenta ressuscitar a Inês com iscas para a águia que nos devora o fígado

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A fotografia acima ilustra a embaixada, capitaneada ontem (27) pelo governador Simão Jatene (PSDB), ao STF, para protocolar Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, visando impingir ao Congresso Nacional a regulamentação da Lei Kandir.
No final de 2011, Jatene anunciou que impetraria a ação, e estava “com a peça jurídica praticamente concluída”. O causídico é muito lento: passou um ano e meio para concluir o que estava “praticamente concluído”. 

> Observações políticas
 
Independente do justo mérito jurídico, há observações políticas a serem feitas:
1. A Lei Complementar n° 87, emprestou o seu aposto do deputado que a erigiu: Antonio Kandir, do PSDB de São Paulo.

2. O presidente da República que coonestou o golpe tributário gestado na Avenida Paulista, foi FHC, do PSDB.

3. O governador do Pará, na época em que a lei foi discutida e aprovada era Almir Gabriel, do PSDB.

4. O secretário de Planejamento do Pará, na mesma ocasião, era o atual governador Simão Jatene, também do PSDB.

5. Os deputados do PSDB do Pará, votaram a favor do cumprimento à intelligentsia tributária tucana, usando o chapéu do Pará e demais estados golpeados.

O PSDB condenou o Pará às perdas que sofre desde 1996, portanto, é justo que o próprio labute para mitigar o descuido. 

> Marasmo
 
O que causa espécie é o tempo que passou para providenciar: oito anos de Almir Gabriel, quatro anos de Jatene, e mais, praticamente, três anos de Jatene: 15 anos de pura desídia. 

> Atitude político-eleitoral
 
A atitude não passa de uma cena político-eleitoral, pois é sabido que tais ações dormem no STF, que não decide contra a União quando em jogo estão políticas de Estado, e as mesmas razões aventadas como justificativas da lei, em 1996, são recepcionadas até hoje como subsistentes: “o incremento nas exportações é vital para o crescimento econômico do Brasil.”. 

Concordo que seja, mas que a União não fizesse isso devorando o fígado dos estados exportadores, que passaram a ser os prometeus da República. 

Depois que a Inês é morta, querer capturar a águia com ações de inconstitucionalidade, não passa de um golpe de mídia: o fígado que já foi devorado, diferente do de Prometeu, jamais regenerará, o que nos tira a possibilidade de prevenir, nos restando apenas tentar remediar. 



 Por Helder Barbalho
A Lei Kandir, criada em 1996, desonerava a cadeia principalmente do minério no que diz respeito ao perfil econômico do nosso Estado, que como todos nós sabemos, tem uma das maiores bacias minerais do mundo, seja na região oeste, com destaque para a cidade de Oriximiná, 
seja no nordeste nos municípios de Paragominas e Ipixuna do Pará, além do sul e sudeste com Parauapebas, Canaã dos Carajás, Ourilândia, São Feliz do Xingu, e tantas outras localidades nesse Estado fantástico, que a cada momento nos surpreende com mais riquezas no seu subsolo.
 E ontem, ficamos sabendo que o governador do Estado esteve em Brasília para apresentar ao presidente do Supremo Tribunal Federal, uma ação de inconstitucionalidade sobre a Lei Kandir. Gostaria de perguntar ao governador, por que ele esperou 17 anos para dizer que não aceitava uma Lei que só causou perdas importantes na arrecadação de impostos do nosso Estado? 
Vale destacar que a Lei foi criada na época que ele era primeiro ministro do Governo do Estado, o governador era o Almir Gabriel, o deputado que apresentou a lei era o Antônio Kandir, e o presidente da Republica era o Fernando Henrique Cardoso. Todos do mesmo partido do governador! O povo já aprendeu o que é propaganda e já cansou de ser enganado.
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Minério de Tolo

Fonte : Wandenkolk

Minério de Tolo

Semana passada, tive a oportunidade de ler o artigo do excelente jornalista Lúcio Flávio Pinto, denominado "Carajás: tesouro asiático". Um texto preciso e cirúrgico sobre a situação de uma região tão rica e tão pobre, tão importante e tão esquecida. Nele, é destrinchada a nova frente de produção que a Vale abre na região, o maior investimento de sua história: o projeto S11D.
a inauguração deste projeto consolidará a Vale como a maior vendedora interoceânica de minério de ferro do mundo. O minério de Carajás, em razão de sua composição, tem mercado garantido no exterior, fato que fará de nossa região a maior mina de atendimento internacional que existe.
A pergunta que fica no ar é: o que Carajás ganha com isso? Alguns podem argumentar que os royalties geram lucro para a máquina estatal, mas geraria o mesmo se o minério fosse beneficiado no próprio estado? Um computador simples custa, aproximadamente, R$ 900 e um carro popular R$ 22.000, enquanto 1 tonelada de minério de ferro seco está cotada em U$$ 145. Ou seja, um computador e um carro que têm como base o minério de ferro, custam de 10 a 100 vezes mais caro que uma tonelada de ferro!
Se a matéria-prima que sai das minas do Carajás fosse beneficiada lá, se produzíssemos estes computadores e carros na região, muito mais emprego, desenvolvimento e riqueza seriam gerados. É um descalabro o que acontece atualmente, abrem-se buracos, cortam-se ferrovias através de propriedades rurais, leva-se toda a riqueza e não deixa-se nada para os verdadeiros donos da riqueza: o povo.
Dos 120 milhões de toneladas de minério de ferro que são extraídos do Carajás (o que gera algo ao redor de 18 bilhões de dólares à Vale todos os anos) quanto foi investido na região? Você que vive no Carajás, dê uma boa olhada pela janela e tente achar onde este dinheiro foi investido.
Por isso meus amigos, relembrando a música de Raul Seixas, "Ouro de Tolo", é que dei este título para o texto. Achamos que temos minério, uma riqueza, uma alternativa para toda a miséria que aflige a nossa região, porém, é só um minério de tolo, uma enganação, algo que, pelo visto, nunca teremos acesso.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A perua enlouqueceu! Ministério da Cultura, sob o comando de Marta Suplicy, concede R$ 2,8 milhões de incentivo da Lei Rouanet para estilista podre de chique desfilar em Paris


Vejam esta imagem. Volto em seguida.

Voltei
 
Marta Suplicy, hoje ministra da Cultura — com o integral apoio de Pablo Capilé —, tem, pode-se dizer, um eixo que a orienta: é podre de chique! Mesmo diante das maiores adversidades, jamais abriu mão de oferecer ao povo o que tem de melhor: seu guarda-roupa. Em 2004, um pequeno texto publicado na VEJA (imagem acima) fez história (link aqui).

A então prefeita tinha acabado de voltar de uma viagem a Londres e, mesmo assim, generosa, resolveu visitar uma área castigada pelas enchentes. Reproduzo trecho daquele texto:

“Com um bem cortado modelito verde, a mesma cor da pedra cravejada nos brincos que os cabelos loiros presos em coque deixaram à mostra, ao voltar de uma rápida viagem a Londres ela visitou uma das áreas mais atingidas pelas enchentes que castigaram a capital paulista durante vários dias. Elegantíssima, pisou com desenvoltura no lamaçal que tomou conta da região de Aricanduva, na Zona Leste, mas, contrariamente ao que costumava acontecer nessas aparições, deu-se mal. Moradores revoltados com as cheias partiram para hostilidades. Marta foi vaiada e chegaram a jogar lama em sua direção, sem atingi-la.”

Marta processou VEJA por causa do título. Lesse o dicionário, veria que “perua”, além de ser a fêmea do peru, também designa a mulher que “que se dá ares de elegante, mas que se veste espalhafatosamente”. Obviamente, a palavra foi empregada com esse sentido. Ela perdeu o processo.
Muito bem! O apreço da agora ministra pela moda, no entanto, é mesmo inquebrantável. Acabo de ler na VEJA desta semana que o estilista Pedro Lourenço poderá captar até R$ 2,8 milhões por intermédio da Lei Rouanet para participar da Semana de Moda em Paris.
Como???
Sim, sim, moda também é cultura e coisa e tal. Mas faz sentido a Lei Rouanet financiar um estilista? VEJA fez uma entrevista com o rapaz. Leiam trechos, com comentários.

VEJA – Por que você resolveu desfilar com dinheiro da Lei Rouanet?

LOURENÇO – É o começo de uma nova percepção do governo. Tem muita empresa quebrando no Brasil. Se o Cristian Lacroix quebrasse, teria um superincentivo na França. Ele é o que Clô Orozco (morta em março) era aqui. Quando ela quebrou, ninguém olhou.

Comento

Esse rapaz é filho de dois badalados estilistas brasileiros: Reinaldo Lourenço e Glória Coelho. Ele tinha, sei lá, uns sete anos, e já era considerado o Mozart do mundo fashion tupiniquim. Que eu saiba, os pais nunca precisaram de dinheiro público para fazer carreira. Esse cara tem, atenção!, VINTE E DOIS ANOS. Nas ideias, no entanto, tem a idade do atraso e da miséria brasileira. Ele acha que uma das tarefas do governo é socorrer empresas que quebram. Vamos lá: se Pedro Lourenço quebrasse, quantos empregos deixariam de ser gerados no Brasil? Qual seria o prejuízo efetivo dos brasileiros? A esmagadora maioria não poderia comprar as suas roupas ainda que quisesse. Eu sou contra qualquer lei de incentivo, já escrevi aqui, mesmo para a cultura propriamente. Mas vá lá: qualquer brasileiro pode, desde que tenha o gosto para tanto, ouvir um músico de vanguarda que eventualmente conte com apoio oficial. Mas quem pode comprar as roupas do janota enfatuado? Quem tem dinheiro para isso? ATENÇÃO! É LEGÍTIMO QUE OS ENDINHEIRADOS COMPREM O QUE LHES DER NA TELHA! Eu quero saber é por que esse rapaz vai participar de um evento da alta moda em Paris com o dinheiro dos desdentados. A perua enlouqueceu. 

Pedro Lourenço – Ele produz artigos de luxo para os muitos ricos e é bem-sucedido nisso. Por que precisa desfilar em Paris com o dinheiro dos desdentados?

Qual será o destino das peças dos seus desfiles financiados pela Lei Rouanet?
Serão destinadas a instituições brasileiras que as guardarão.

Quais?

Você pode entrar em contato com a Juliana aqui do marketing que ela lhe passa o contato da Didi, que está cuidando dessa parte.

Comento

Ah, esse descolamento da vida prática que exibem os gênios, né? Ele só vai ter acesso à grana, gente! É demais querer saber isso tudo. Aí é com a Juliana, que vai falar com a Didi, que… Imagino como era chato quando indagavam Rimbaud ou o jovem Mozart sobre coisas corriqueiras. Esses “enfants terribles” logo se entediam. Não é diferente com Pedrinho. Ele acabou perdendo a paciência com a repórter. Mais um pouco, pegava o seu bodoque. Acompanhem.
Sua roupa é relevante?
Peça de estilista que tem trajetória internacional vai se tornar história no futuro.
Por que acha que sua coligação será história?
Pode se tornar. Olhe, você disse que ia fazer três perguntas e já fez um monte.

Comento

Viram só? Ficou irritado! Quer usar o nosso dinheiro, mas acha que não tem de dar satisfações a ninguém. É, pensando bem, se a Marta aprova, que se dane o povo. Ora, ora… Por que, então, um “estilista de trajetória internacional” precisa do dinheiro público? Folga? Preguiça?
O cantor, compositor e escritor Lobão concede uma entrevista às Páginas Amarelas da VEJA desta semana (depois comento). Entre outras coisas, trata dos descaminhos da Lei Rouanet. Eu também acho que a intenção, na origem, pode até ter sido boa. Mas as consequências são desastrosas para a cultura e para a moralidade pública. A proteção do estado torna preguiçosos os criativos e permite toda sorte de desmandos. Ainda voltarei ao tema. De todo modo, convenham: ninguém esperava algo muito melhor de Marta Suplicy à frente do Ministério da Cultura, não é mesmo? E o pior é que essa nem é a coisa mais estúpida que ela fez na pasta.
A perua endoidou. Como diria Pedro, o estilista, “isso ainda vai se tornar histórico no futuro…”.
Ô se vai!

Por Reinaldo Azevedo

Igreja aplica dízimos e ofertas na construção de casas para fiéis que não tem onde morar


Igreja aplica dízimos e ofertas na construção de casas para fiéis 
que não tem onde morar

A Igreja Primitiva é descrita na Bíblia como uma comunidade em que todos repartiam seus bens de forma que nenhum fiel ficasse desamparado. Aplicar esse conceito de forma literal nos dias de hoje é algo visto como impossível, mas adotar princípios dessa filosofia, não.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O pastor Fábio Mendonça, líder da Assembleia de Deus Ministério Lagoinha na cidade de Araruama, Rio de Janeiro, e sargento da Polícia Militar da 25ª CIA em Cabo Frio, aplicou princípios da Igreja Primitiva na congregação que dirige.

Atento às necessidades materiais de alguns membros de sua igreja, resolveu reverter a aplicação dos dízimos e ofertas arrecadados na construção de moradias para os fiéis em situação de vulnerabilidade social, sem custos para os beneficiados.

Mendonça afirmou, em entrevista ao jornal O Cidadão, que a ideia surgiu do desejo de prestar assistência às pessoas em dificuldades: “A igreja a princípio se assustou com a ideia, mas eu tinha que ser o primeiro a mostrar que poderia acontecer. Na Polícia Militar eu trabalho com manutenção, usei minha experiência na área no projeto. Por isso, eu mesmo fiquei de frente, inclusive, ajudando a cavar a fundação das casas”.
A iniciativa incomum já recebeu críticas, disse Mendonça: “Alguns pastores me perguntaram se eu não estava ‘arrumando’ muito trabalho. Se Deus pensasse no trabalho que o ser humano dá a Ele em relação à desobediência a seus princípios, não teria feito o mundo. Tudo que fazemos na vida pode nos gerar problemas, você não compra um carro, por exemplo, pensando que o pneu pode furar um dia, mas no benefício que você vai ter com o veículo”, ilustrou.

O trabalho voluntário e o aproveitamento máximo dos materiais foram essenciais para que o desafio se tornasse realidade, de acordo com o pastor: “O maior desafio era não desperdiçar material e economizar com mão de obra. Foram construídas quatro casas em apenas quatro meses, os dízimos e ofertas foram revertidos para a obra. Além de mim, mais três pedreiros ajudaram na realização das construções trabalhando voluntariamente aos finais de semana”.

A congregação possui 200 membros, e com a iniciativa de construir moradias para os fiéis que não tinham onde morar houve mobilização solidária por parte da comunidade. O pastor Fábio Mendonça ressalta que não realizou nenhuma campanha de arrecadação: “Não sou de pedir. Acredito que quando o trabalho é direito, o Espírito Santo se encarrega de mover o coração das pessoas ao desejo de ofertar. E assim foi: um membro doou mil tijolos, outro duas pias…”, disse, revelando que a iniciativa ainda não atendeu as necessidades de todos os membros: “Agora, estamos construindo mais quatro quitinetes, com o desafio de entregá-las até o dia 12 de outubro, pois, hoje temos duas senhoras alojadas na igreja, uma delas está no espaço onde eu atendia, meu gabinete pastoral e a outra na ‘salinha’ das crianças”.

Segundo o pastor, sua iniciativa não tem motivação política: “Se eu estiver fazendo isso na intenção de ser candidato o trabalho é em vão, não tenho interesse político nenhum”.

“As igrejas devem ficar mais atentas à necessidade do povo. Sejam elas materiais ou espirituais. Há igrejas em que a maioria dos membros não possui necessidades financeiras, mas sempre há os que precisam de ajuda espiritual e aqueles que precisam de ajuda material”, alertou o pastor Fábio Mendonça.

Por   Gospel+

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PMDB reclama da falta de empenho do PT



POLÍTICA

De pai para filho, por Ilimar Franco

Ilimar Franco, O Globo
O PMDB reclamou ontem da falta de empenho do PT para que as alianças avancem nos Estados. Os peemedebistas consideram que os petistas, pelo fato de estarem no governo federal, deviam fazer mais para unir sua base nas disputas regionais. As queixas foram abertas pelo senador Jader Barbalho.

 
Helder Barbalho, vice-presidente do PMDB/PA

Ele quer toda a base governista, e não apenas o PT, apoiando a candidatura do filho, Helder Barbalho, ao governo do Pará. O presidente do Senado, Renan Calheiros, também protestou. O PT está disposto a apoiá-lo para o governo de Alagoas. Mas Renan quer que o PT garanta o apoio a qualquer nome que o PMDB apresentar, inclusive o do deputado Renan Filho.


Fonte : Blog do Noblat

Justiça interdita parte da Central de Triagem de São Brás, em Belém



Presos condenados terão que ser transferidos para unidades penais.

Superlotação favorece motins e rebeliões, segundo a decisão judicial.

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Presos amotinados após rebelião no Centro de Triagem de São Brás, em setembro de 2011. (Foto: Henrique Felício/O Liberal)Presos amotinados após rebelião no Centro de Triagem de São Brás, em setembro de 2011.
(Foto: Henrique Felício/O Liberal)
O Tribunal de Justiça do Pará (TJE) determinou a interdição parcial do Centro de Triagem de São Brás (CTSB), em Belém. De acordo com a decisão, assinada pelo juiz Jackson Sodré Ferraz, o centro só poderá receber novos presos na proporção de três saídas para cada nova entrada, até que a unidade atinja o limite máximo de 200 detentos. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (03).

O pedido de interdição parcial da CTSB foi feito pelo Ministério Público do Pará no último mês de maio, sob alegação de vários problemas de infraestrutura e direitos humanos na unidade, como superlotação, estado precário de conservação do prédio, falta de banho de sol para os detentos, dentre outros.
De acordo com o TJE, ao receber o pedido do Ministério Público, o juiz realizou uma inspeção carcerária, constatando a superlotação e as condições precárias de conservação do centro. Além disso, o magistrado também expediu uma notificação para o superintendente do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), dando um prazo de 48 horas para que fossem apresentadas soluções administrativas imediatas para solucionar os problemas e, assim, evitar a interdição. Porém, segundo o TJE, a Susipe não respondeu a notificação.
 inspeção carcerária, o TJE verificou que apesar de ter capacidade para 120 detentos, o centro estava abrigando 303 presos. “Pelo que se verifica, não há gestão da quantidade de detentos de forma tal que, ao atingir um determinado patamar não se permita a custódia de mais ninguém. Pelo que se constatou, não há lotação máxima para o Sistema Penal”, explica o juiz Jackson Ferraz.
Em março de 2012, presos da cela 5 da carceragem do Centro de Triagem tentaram fugir. (Foto: Cláudio Pinheiro/O Liberal)Em março de 2012, presos da cela 5 da carceragem do Centro de Triagem tentaram fugir.
(Foto: Cláudio Pinheiro/O Liberal)
Segundo o juiz, quando a lotação excede a capacidade máxima, cria-se uma situação de tensão, que favorece a formação de motins e as fugas em massa. "Quando se excede a lotação máxima, se cria situação propensa a fugas, motins e rebeliões, ou seja, a administração penitenciária perde o controle da carceragem e fica ao léu das circunstâncias. Tanto é verdade que houve uma fuga do Centro de Triagem de São Brás, com resultado de detentos lesionados na fuga, aflição dos agentes penitenciários e pânico entre os moradores do entorno do prédio”, ressalta o juiz, relembrando a fuga de 18 presos do CTSB, registrada no último dia 28 de junho.
Além de determinar a interdição parcial do CTSB, a decisão também solicita, dentre outras coisas, a transferência imediata dos presos condenados para as casas penais, seja definitiva ou provisoriamente.
O G1 entrou em contato com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), mas até o momento o órgão não se pronunciou sobre o caso.

Fonte G-1