terça-feira, 25 de março de 2014

Deputado quer absolvição para traficantes de maconha. É o fim do mundo mesmo…


 
jean


O projeto que legaliza o consumo de maconha, apresentado nesta quarta-feira (19) pelo deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), também perdoa os traficantes da droga. Pela proposta, presos condenados pelo comércio de outras drogas, como cocaína, crack e LSD, por exemplo, continuariam na cadeia. Não é possível saber com exatidão quantas pessoas poderão se beneficiar do projeto caso ele seja aprovado. Hoje, existem no Brasil 131 mil pessoas presas por tráfico, independentemente do tipo de droga comercializada.

O Projeto de Lei 7270/14 prevê anistia para quem foi condenado por venda da maconha. A medida vale para as condenações anteriores à aprovação da lei. Segundo o texto, o perdão é para “todos que, antes da sanção da lei, cometeram crime previsto na lei antidrogas, sempre que a droga que tiver sido objeto da conduta anteriormente ilícita por elas praticada tenha sido a cannabis [nome científico da planta], derivados e produtos da cannabis”.

Em entrevista ao Congresso em Foco, Jean disse que a soltura do traficante é uma questão de coerência. “Se a venda for legalizada, não faz sentido a pessoa continuar presa. A gente precisa ser uma sociedade solidária, discutir. Nós temos a quarta maior população carcerária do mundo”, disse ele hoje.

Segundo o deputado, pobres e negros são os principais integrantes das cadeias. “Precisamos acabar com isso de punir pobres e negros, principalmente jovens, moradores de periferias das grandes cidades, que são aliciados pelo tráfico e presos por portarem quantidades de maconha. Eles são jogados em celas, num sistema carcerário desumano.”  (Fonte: Blog do Zé Dudu)

sexta-feira, 21 de março de 2014

CONSULTORIAS DA CAMARA OU CAMARA DAS CONSULTORIAS.



Essa turma não se cansa mesmo ô turma para gostar de CONSULTORIA já não basta  a enxurrada de denuncias por conta de CONSULTORIAS  , que o ministério Público não tem tempo para  analizar,tai mais  500.000.00 (  Quinhentos mil Reais ) e SEM LICITAÇÃO ,SEM LICIATAÇÃO,SEM LICITAÇÃO,



XUPA ESSA MANGA POVO DE PARAUAPEBAS

E OLHA PARECE MAIS NÃO É A CAMARA TEM UM LIMITE DE CONTRATAÇÕES MAIS PARECE QUE ESSE LIMITE ESTA ESTOURADO ,QUANTOS FUNCIONARIOS SERÁ QUE  A CAMARA DE VEREADORES TEM ? SERÁ QUE SE JUNTAR TODOS ESSES FUNCIONARIOS CABEM DENTRO DE CAMARA ? OLHA QUE A CAMARA TEM CAPACIDADE PRA 500 PESSOAS SENTADAS EIM.

PISO DA CAMARA REFORMADO COM MENOS DE UM ANO DE USO.

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Um piso -semi novo com menos de um ano de uso , quantos moradores de Parauapebas queriam ter um piso, como esse em suas residências?



Este era o piso da Camara que segundo os vereadores,
 não tinha condições de atender os Munícipes






QUANTA INCOMPETENCIA E MÁ FÉ, AO INVÉS DE COLOCAR UM PISO NOVO PODERIAM COMPRAR UM GERADOR DE ENERGIA ,PRA QUANDO FALTAR A BENDITA ENERGIA NÃO INTERROMPEREM AS SESSÕES POR FALTA DE ENERGIA  .

quinta-feira, 20 de março de 2014

VEREADORES DE PARAUAPEBAS GASTAM 750.000,00 ( SETECENTOS E CINQUENTA MIL REAIS ) COM ALUGUEL DE CARROS A CADA SEIS MESES


Acredito que nunca na história desse Município o Poder Legislativo foi tão descarado ,escancarado, sem a mínima parcimônia em gasssssssssstar o dinheiro público com o supérfluo, 750.000.00 ( SETECENTOS E CINQUENTA MIL REAIS ) em APENAS ( 06 ) SEIS MESES eu escrevi SEIS MESES;

 Vamos fazer uma rápida conta :

750.000 / 06 meses = 125.000

125.000 / 15 ¨ VEREADORES ¨ = 8.300 por Vereador deve ser para eles alugarem carros e visitarem seus correligionários de CAMINHONETE AMAROK .

DARIA PARA COMPRAR UMA CAMINHONETE POR MÊS.

Com essa quantia daria para comprar 30 automóveis populares 0 KM.


XUPA ESSA MANGA POVO DE PARAUAPEBAS


E OLHA PARECE MAIS NÃO É, A CAMARA TEM UM LIMITE DE CONTRATAÇÕES DE FUNCIONÁRIOS MAIS PARECE QUE ESSE LIMITE ESTARIA  ESTOURADO MAIS OU MENOS UMAS 200 VEZES, VAMOS APURAR.

sábado, 15 de março de 2014

KASSAB AFIRMA; PSD TERÁ CANDIDATO AO GOVERNO DO PARÁ



“Nota
O Partido Social Democrático (PSD), representado pelos Prefeitos, Vice-Prefeitos e Deputados Estaduais, seguindo a determinação partidária nacional e considerando a sua representatividade política no Estado (vice-governadoria e administração de municípios relevantes), bem como o tempo de propaganda eleitoral partidária que possui, em reunião ocorrida nesta data, manifestou, por unanimidade, a pretensão de disputar uma das vagas majoritárias nas eleições deste ano.
Belém, 12 março de 2014”

GOVERNADOR JATENE NÃO VALORIZA A MULHER PARAENSE


Orçamento do Pará reservou R$ 0,02 por mulher em 2012, indica IBGE

 
 
O orçamento executado pelo estado do Pará em políticas para mulheres em 2012 ficou pouco acima dos R$ 60 mil, o que gerou uma média de R$ 0,02 por mulher no estado, divulgou nesta quinta-feira (13/3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa de Informações Básicas Estaduais – Perfil dos Estados Brasileiros (Estadic). Com o maior investimento, cerca de R$ 21,7 milhões, Pernambuco atingiu R$ 4,61 por mulher.
 
Outras unidades da Federação tiveram a média por mulher menor do que R$ 1: Tocantins (R$ 0,13), Piauí (R$ 0,11), Ceará (R$ 0,15), Rio Grande do Norte (R$ 0,18), Paraíba (R$ 0,58), Bahia (R$ 0,80), Espírito Santo (R$ 0,70), Rio de Janeiro (R$ 0,12), Rio Grande do Sul (R$ 0,64) e Mato Grosso (R$ 0,20).
 
Outra comparação feita pelo IBGE foi sobre o valor investido nas políticas do setor, tomando-se como base cada R$ 1 milhão do orçamento. Também nessa base de comparação, o Pará teve o pior resultado, com R$ 0,65 do orçamento executado para cada R$ 1 milhão do PIB, seguido pelo Rio de Janeiro, que executou R$ 2,05 na mesma comparação. Os maiores valores foram registradas em Pernambuco, com R$ 197,18, e Alagoas, com R$ 95,87.
 
As políticas de promoção à igualdade de gênero são tema de uma secretaria exclusiva em 11 unidades da Federação, e, em outras dez, são um setor subordinado a outra secretaria. Em quatro casos, o tema ocupa uma secretaria juntamente com outro setor, e, em três, é um setor subordinado diretamente à chefia de governo.
 
A pesquisa também mostra que o Brasil tem 421 delegacias especializadas no atendimento à mulher, mas Distrito Federal, Rondônia, Amazonas e Roraima têm apenas uma. No total, 206 estão na Região Sudeste e 125 em São Paulo. O país conta ainda com 110 núcleos especializados de atendimento à mulher nas delegacias comuns, sendo 34 deles no Distrito Federal e 34 no Rio Grande do Sul.
 
Apesar da importância das informações sobre a violência contra a mulher, como mostra a pesquisa, não há levantamento de mulheres sofrendo violência nos serviços especializados de Segurança Pública nos estados da Paraíba, de Sergipe, do Espírito Santo e de Mato Grosso. No caso de Rondônia, Pernambuco, Sergipe e São Paulo, o levantamento não é feito pelos serviços especializados da rede de saúde estadual. Em relação ao tipo de violência sofrida, os serviços especializados de Rondônia, Pernambuco, Sergipe e do Distrito Federal não contabilizam .
 
Fonte : ZEDUDU

quarta-feira, 12 de março de 2014

EDUARDO CAMPOS: PAÍS "NÃO AGUENTA" MAIS QUATRO ANOS DE DILMA

AMPOS: PAÍS "NÃO AGUENTA" MAIS QUATRO ANOS DE DILMA



Crítica, provavelmente a mais dura até agora, foi feita neste fim de semana pelo presidenciável pelo PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos; segundo ele, a presidente Dilma Rousseff "não sabe de nada"; hoje, em palestra na Associação Comercial de São Paulo, disse que a presidente pretende fugir do debate em 2014; Eduardo Campos relacionou os protestos de junho passado a uma crise de representatividade do que seria, segundo ele, um "presidencialismo de coalizão" 20

TRANSAMAZÔNICA - O DESCASO DO GOVERNO FEDERAL


TRANSAMAZÔNICA - O DESCASO DO GOVERNO FEDERAL
... Nos meses de seca, a estrada fica mergulhada na poeira. No período de chuva, que vai de outubro a março do ano seguinte, veículos atolam constantemente e linhas de ônibus param de circular em vários trechos.
Por: Cirineu Santos / Uruará - Pará
Fotos: Jamilson Pones - Byllo Silva - Stéfanny Sousa Santos e Cirineu Santos
É preciso que o governo Federal, o governo do Pará e os deputados estaduais, federais e senadores resolvam o problema da falta de asfalto na rodovia Transamazônica, especialmente entre os municípios de Medicilândia a Itaituba. Os motoristas e a população agradecem.

Basta caírem às primeiras chuvas na região para que partes da rodovia – sem asfalto – se transformem em um verdadeiro Deus nos acuda para os motoristas, especialmente os de caminhões e carretas.

Os caminhoneiros já se adaptaram ao ciclo infernal. Caminhões e carretas só sobem a ladeira puxados por trator, isto é, quando aparece um no local. Além de a ladeira ser empinada, há muitos buracos na área por causa da chuva e isso acaba provocando excesso de lama. Com a lama, os veículos pesados patinam, atolam e não conseguem trafegar. Os atoleiros tornam o frete tão caro que muitas vezes não vale a pena fazer o transporte. Quem insiste acaba por enfrentar um rali na selva.

Tem motorista que se arrisca a passar por precárias pontes. Faz parte de sua rotina passar noites em atoleiros à espera de um reboque. O asfalto só existe em trechos esparsos e a sinalização é um luxo inexistente.
Caras autoridades, a população clama e desabafa seus anseios em suas páginas das redes sociais. Veja o relato de centenas de pessoas que trafegam na rodovia:

“Imagine você em um desses caminhões, depois de um dia inteiro atolado e passando fome e sabendo que vai passar a noite nesta situação, no frio, todo sujo de barro vermelho, acordado ou dormindo de mal jeito... já imaginou? então comece a planejar... comece a agir...”

“Cadê os milhões de reais que dizem que o governo federal liberou por diversas vezes, para a pavimentação destas rodovias tão importante para o escoamento da produção do centro/sul do país, por meio do porto de Santarém”,
“BR 230 – Transamazônica - PA em 2014. Olha que o quiabo perdeu longe...”

“ISSO É BRASIL, O PAÍS DA COPA - Por motivo cultural alguns países são mais preocupados em estruturar seu próprio País, do que ficar a espera de uma Copa do Mundo. Sem copa ou com Copa a China cada vez mais cresce, se desenvolve, não apenas para melhoria nas rodovias a utilização para transporte de carga e sim para aumento quanto ao turismo, pois, com boas estradas existem uma melhor demanda de turistas para o País”.

Da revista Sustenta

Um dos mais ricos e importantes ecossistemas do planeta, a Amazônia, ainda sofre pela falta de comunicação, tanto física quanto tecnológica, a que está submetida. Com 40 anos, a estrada que prometia ser parte da solução para esse dilema que afeta o desenvolvimento da região se tornou parte do problema. Com a meta de atravessar de leste a oeste a maior floresta tropical do mundo, a Transamazônica (ou rodovia BR-230), teve seu projeto lançado durante o governo Médici em 1970.

Teria início com a construção de duas vias, uma saindo de João Pessoa (PB) e outra de Recife (PE), e as duas se uniriam em Picos (PI), chegando finalmente a Boqueirão da Esperança (AC). Nesse ponto final, localizado no estado mais a oeste do País, estaria um caminho prático e rápido para escoar a produção brasileira pelo Peru até o Oceano Pacífico e conectar mais facilmente, assim, a Amazônia ao mundo.


Hoje, décadas depois, a situação dos povos e do meio ambiente ao seu redor são tão alarmantes que a rodovia já foi rebatizada de “Transamargura” e “Transmiseriana”. Não à toa: com cinco mil quilômetros (dos oito mil previstos inicialmente) construídos, a estrada equivale a uma porteira escancarada para problemas socioambientais, como violência rural, desmatamento desenfreado e, principalmente, obstáculos ao desenvolvimento das comunidades e pequenos proprietários – público, ao menos no papel, que seria beneficiado primordialmente com a construção da rodovia.