sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ministério Público pede devolução de verba do ‘Minha casa minha vida’


Imagem: Reprodução/EBCO Ministério Público Federal entrará nesta quinta-feira (29) na Justiça com um pedido de ressarcimento do dinheiro público desviado do programa Minha Casa Minha Vida por ex-servidores do Ministério das Cidades. O escândalo foi revelado pelo ‘Globo’, em 2013. O ex-secretário de produção habitacional e seus sócios criaram empresas fantasmas para fraudar o principal projeto habitacional do país.
Agora, o MPF cobrará da RCA Assessoria, de seus sócios e dos responsáveis pelas outras empresas do esquema os valores desviados. O total ainda não foi calculado. O procurador responsável pela investigação, Frederico Paiva, argumenta que o esquema estava espalhado pelo país e que, por isso, uma perícia será necessária para levantar tudo o que foi desviado por meio de propina.
Paiva ressalta que foi preciso entrar com a ação para evitar a dilapidação do patrimônio das empresas e dos sócios e, assim, tentar recuperar o dinheiro.
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Fonte: Yahoo

Contas do governo fecham 2014 com rombo de R$ 32,5 bilhões


Puxada por um grande déficit da Previdência, as contas do governo central ficaram negativas pela primeira vez no acumulado de um ano desde o início da série histórica
Puxada por um grande déficit da Previdência, as contas do governo central ficaram negativas pela primeira vez no acumulado de um ano desde o início da série histórica
O Brasil teve um rombo de R$ 32,5 bilhões nas contas públicas. Esse foi a primeira vez que o setor público (União, estados, municípios e estatais) registrou um déficit primário desde que o Banco Central começou a registrar os dados em 2002. Isso significa que o país gastou esse montante a mais do que o valor arrecadado em tributos pelo Estado. O valor representa 0,63% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país em um ano).
Apesar de ser um ano eleitoral – com vários impedimentos para despesas públicas – 2014 foi um ano atípico. Dos 12 meses, em sete o governo gastou muito mais dinheiro do que arrecadou. Não foi diferente em dezembro. No mês passado, o rombo veio inclusive maior que o projetado pelos economistas mais pessimistas do mercado financeiro: R$ 12,9 bilhões, o pior desde 2008.
No ano passado, todas as esferas de governo ficaram no vermelho. A União fechou o ano com um déficit de R$ 20,5 bilhões. Os governos regionais com um rombo de R$ 7,8 bilhões. E as estatais com uma fatura em aberto de R$ 4,3 bilhões.
Com essa gastança governamental, faltou dinheiro para pagar juros da dívida. O Brasil tinha uma conta de R$ 311,4 bilhões de encargos para arcar em 2014. Sem poupança nenhuma para diminuir essa dívida, a conta não fechou. Ao contrário, como os impostos não foram suficientes nem para as despesas do ano, os gastos a mais viraram dívida.
Isso aumentou o chamado déficit nominal do país que chegou a R$ 343,9 bilhões, ou seja, 6,7% do PIB: o maior da história.
Sem conseguir poupar nenhum centavo para pagar juros, a dívida aumentou independentemente do tipo da contabilidade. No caso da dívida líquida, foi a primeira vez que ela aumentou – em termos anuais – desde 2009. Subiu de 36,2% do PIB, em 2013, para 36,7% do PIB.
Já a dívida bruta passou de 63% do PIB para 63,4% do PIB no ano passado. Ao todo, o governo deve R$ 3,3 trilhões.
Contas são negativas pela primeira vez na história
O resultado consolidado é divulgado um dia após o Tesouro Nacional informar que o governo central — que reúne Tesouro, Previdência e Banco Central — registrou déficit primário de R$ 17,2 bilhões, o primeiro saldo negativo de toda a série história, iniciada em 1997. O número foi influenciado pelo desequilíbrio entre despesas e receita: em 2014, os gastos do governo aumentaram 12,8%, enquanto os ganhos cresceram só 3,6%.
Desde dezembro, a nova equipe econômica já anunciou uma série de medidas para reforçar as contas do governo. A primeira delas foi a restrição ao acesso a alguns benefícios de trabalhadores, como o seguro-desemprego. A estimativa é que as novas regras resultem em uma economia de R$ 18 bilhões só neste ano. O governo, no entanto, já indicou que pode ceder a pressões de centrais sindicais, que são contra as restrições.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou na semana passada uma série de aumentos em impostos, que devem melhorar a arrecadação — que encolheu no ano passado — em cerca de R$ 20 bilhões neste ano. O pacote inclui a cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), tributo que incide sobre os combustíveis.
No ano passado, o governo — ao perceber que não conseguiria cumprir a meta fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) —, o governo conseguiu aprovar a alteração da legislação no Congresso que, na prática, permitiu que a meta não fosse cumprida. A estratégia foi permitir o abatimento do total das despesas do Programa de Aceleração do Crescimento, o que poderia chegar a R$ 140 bilhões. Dessa forma, mesmo com resultado negativo, o governo cumpre a legislação e entrega um superávit primário de R$ 49,1 bilhões.
Dezembro
Apenas em dezembro, as contas do governo central registraram um superávit de 1,039 bilhão de reais, decepcionando mais uma vez. No final do ano passado, o ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, havia garantido que o superávit seria de dois dígitos, o que não ocorreu. O resultado de dezembro é pior para o mês desde 2008, quando as contas fecharam com déficit primário. Para não ser responsabilizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo conseguiu que o Congresso Nacional aprovasse uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que permite o descumprimento da meta.
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Fonte: Veja

Escolas têm sido usadas para estimular a homossexualidade, diz doutora Damares Alves


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A doutora Damares Alves, advogada, pedagoga, assessora parlamentar e pastora, afirmou durante uma palestra que a militância LGBT aparelhou todo o sistema educacional no Brasil e tem destruído os valores familiares no país.
De acordo com Damares, a metodologia de ensino adotada pelo governo é perversa, pois se esconde atrás da bandeira de combate ao preconceito para, na verdade, fazer apologia à homossexualidade.
“Eu posso fazer nas escolas um grande trabalho de combate ao preconceito sem agredir a identidade biológica das nossas crianças e sem destruir a imagem da família. Mas isso não está acontecendo no Brasil. Aqui está havendo uma verdadeira guerra contra a família”, disse a doutora.
Damares Alves relatou um caso em que um pai ficou chocado ao descobrir que, o material distribuído na escola para sua filha propunha que ela beijasse três meninos e três meninas durante o fim de semana, para posteriormente relatar as sensações obtidas. “Isso não é combate à homofobia. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, pontuou.
Outro caso apresentado por Damares Alves foi o de uma professora que flagrou um aluno de 03 anos fazendo sexo oral em um colega e que, ao levar o caso à direção da instituição de ensino, foi orientada a não intervir. “A diretora daquela escola, seguindo o padrão imposto na educação brasileira, disse para a professora que aquilo era uma demonstração homoafetiva. E, se ela impedisse, poderia ser vista como homofóbica. Mas e se o caso envolvesse um menino e menina? Será que, neste caso, a diretoria não diria que é cedo demais pra isso?”, questionou.
O uso da educação como forma de impor a homossexualidade a crianças já não é feito de forma indireta, segundo Damares Alves, pois o governo federal tem um “Plano Nacional de Cidadania LGBT” que tem como seu “eixo estratégico” o objetivo de “estimular materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual”.
“Sempre cito o caso da cartilha chamada ‘Meninas espertas vivem melhor’. Nela, ensina-se que meninas não precisam de homens porque podem se masturbar sozinhas. A cartilha vem com um espelhinho pra menina chegar em casa e olhar a própria vagina. E assim ela aprende a se masturbar. Isso foi feito com verba pública”, denunciou a doutora.
Por fim, Damares Alves destacou que existe um estímulo à homossexualidade travestido de combate ao preconceito: “Essa tem sido a tônica dos materiais que estão chegando nas escolas do Brasil. Não é combate a homofobia. Estão desrespeitando a identidade biológica das nossas crianças e usando verbas públicas para destruir essa geração”

Fonte:  Verdade Gospel

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Parauapebas lidera ranking de exportação no país


Parauapebas lidera ranking de exportação no país

Em 2014, os cinco municípios brasileiros que mais exportaram foram Parauapebas (PA) (US$ 7,619 bilhões), Rio de Janeiro (RJ) (US$ 7,489 bilhões), São Paulo (SP) (US$ 7,322 bilhões), Angra dos Reis (RJ) (US$ 5,838 bilhões) e São José dos Campos (SP) (US$ 4,595 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDCI).
Parauapebas, cujo produtor de exportação é minério de ferro, teve também o maior superávit comercial do período, com US$ 7,488 bilhões.
Parauapebas
O município foi seguido por Anchieta (ES) (US$ 3,500 bilhões), Santos (SP) (US$ 3,340 bilhões), Nova Lima (MG) (US$ 2,664 bilhões) e Niterói (RJ) (US$ 2,550 bilhões).
Os municípios que mais importaram, em 2014, foram São Paulo (US$ 13,549 bilhões), Manaus (US$ 12,150 bilhões), São Sebastião (SP) (US$ 11,402 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 7,872 bilhões) e Itajaí (SC) (US$ 6,800 bilhões).
Com informações do MDC

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

o Ferro de Parauapebas vai ser transformado em aço ; no Ceará.

Os Governantes do Ceará percebendo a falta de interesse e habilidade politica do Governador do Pará e do Prefeito de Parauapebas,  resolveram junto com a iniciativa privada montar um dos maiores complexos industriais do Brasil. pum ara beneficiar o Minério de Carajás que é de ótima qualidade.

¨¨Para o prefeito de Parauapebas, a verticalização do minério já era para ter ocorrida na região há 20 anos. Agora, com a perspectiva dentro de poucos anos de exaustão do minério no subsolo, culminando com a falta de energia elétrica, “não há mais sentido investir na industrialização minerária”, observa.




 Com início de operações em 2002, o Porto do Pecém cresce aceleradamente em muitas das áreas de atuação.

Ocupa também uma localização privilegiada e conta com modernas instalações portuárias. Uma das grandes vantagens do Pecém é a proximidade com a costa Leste dos Estados Unidos e países da Europa, com tempos de viagem, respectivamente, de seis e sete dias.

O porto é um moderno terminal integrado ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), concebido com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico do Ceará, contando com uma administração conjugada com as atividades da Secretaria da Receita Federal, Polícia Federal, Ibama, Capitania dos Portos, Secretaria Estadual da Fazenda, Secretaria de Agricultura e Uvagro/Pecém.

O Pecém é um terminal off-shore abrigado que recebe navios de até 175 mil tpb, com calado máximo de 15,5 m. Suas instalações de acostagem contam com dois píeres: um destinado a produtos siderúrgicos, cargas gerais e contêineres e outro destinado a granéis líquidos, derivados e petróleo e onde se encontra instalado o terminal de regaseificação da Petrobrás.

O acesso se dá por uma ponte de 2.142 m de comprimento por 7,20 m de largura e faixa lateral de 1,30 m para pedestres, apresentando as mesmas características técnicas de uma rodovia federal. As instalações de armazenagem do Pecém contam com um pátio de 380 mil m², dois armazéns cobertos, cerca de mil tomadas para ligação de contêineres refrigerados, câmaras frigoríficas e quatro balanças rodoviárias, dispondo ainda de modernos equipamentos de carga e descarga, dentre eles um descarregador de navios com capacidade de até 1.250 t/h e cinco guindastes de múltiplo uso com capacidade de até 140 t.

Apesar do pouco tempo de operação, o terminal do Pecém já apresenta resultados satisfatórios, se comparado com os demais portos brasileiros. O porto é hoje o terminal líder no Brasil na exportação de frutas, pescados e calçados.







Expansão estratégica e necessária

Foram movimentadas 1.015.600 t de mercadorias no Porto do Pecém de janeiro a maio de 2010. Isto representa um aumento de 85% em relação ao igual período de 2009. A movimentação de contêineres foi de 57.423 unidades, o que significa um aumento de 35% sobre o mesmo trimestre de 2009. O porto já necessita ter maior infraestrutura.

Até o final de 2011, o Terminal Portuário do Pecém concluirá uma série de melhorias que proporcionarão expansão nas suas atividades, com a concretização de importantes obras que irão ampliar a sua estrutura em capacidade.

A confirmação da chegada de importantes empreendimentos, como a Refinaria Premium II, da Petrobras, e a Companhia Siderúrgica do Pecém, a termoelétrica e a Ferrovia Transnordestina, entre outros, fez da ampliação do porto uma necessidade estratégica, com investimento total de cerca de R$ 2,8 bilhões nos próximos seis anos.

Em pleno andamento, com previsão de ser concluído ainda em 2010 ou no início de 2011, o Terminal de Múltiplo Uso (TMUT) vai aumentar em cinco vezes a atual capacidade de movimentação de contêineres, numa parceria entre o Governo do Estado do Ceará através da sua Secretaria de Infraestrutura e o Governo Federal através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com investimento de cerca de R$ 400 milhões.

Estas obras consistem no prolongamento de 1.000 m no quebra-mar existente, que passará a contar com 2.270 m, a construção de 760 m de píer com dois berços de atracação contínuos, implantação de linha de guindastes para descarregamento e carregamento de contêineres, construção de retro-área para pátio de estocagem, com 87 mil m2, instalação de 480 tomadas para contêineres refrigerados no TMUT, ampliação em 342 m da ponte que dá acesso ao terminal, com pista dupla e iluminação.

A montagem de uma correia transportadora para carvão, com extensão de 9 km, está em andamento, com previsão de conclusão também para 2011 e investimento de R$ 170 milhões. Além disso, será instalado um descarregador contínuo para carvão, destinado ao abastecimento dos novos empreendimentos do CIPP.

Atualmente, estão instaladas no CIPP: Tortuga (fábrica de rações), Votorantim e Cimento Apodi (cimenteiras), Petrobrás (planta de regaseificação), Termoceará, Termofortaleza, MPX (usinas termoelétricas), Wobben (aerogeradores), Jotadois (indústria de pré-moldados) e Hidrostec (tubos de aço).

http://www.revistaoempreiteiro.com.b...is.php&id=1305


















• AMPLIAÇÕES •



1 ª Fase – Construção do Terminal de Múltiplo Uso (TMUT) + Correia Transportadora [Em Construção]

Investimento: R$ 571,5 Milhões
Conclusão: 1º trimestre 2011



• Prolongamento de 1.000 metros do quebra-mar, ampliando para 2.770 metros
• Construção de 760 metros de píer, com dois berços de atracação
• Ampliação em 342 metros da ponte de acesso ao terminal
• Implantação da linha de guindastes
• Construção de retroárea para pátio de estocagem com 87 mil m2
• Implantação de uma correia transportadora para carvão com 9 Km
• Implantação de um descarregador contínuo de carvão para abastecer futura Termoelétrica.

Com o TMUT, a capacidade estimada de movimentação de contêineres será ampliada dos atuais 250 mil TEUs/ano para 760 mil TEUs (Twenty Feet or Equivalent Unit - unidade de 20 pés ou equivalente anuais).

2ª Etapa – R$ 517 Milhões - Conclusão 2013



• Implantação de uma segunda correia transportadora para carvão com 9 Km
• Implantação de uma correia transportadora para minério de ferro com 9 Km
• Implantação de um descarregador contínuo para minério
• Construção de um berço para exportação de placas de aço com 310 m
• Implantação de 2 carregadores de placas de aço

3ª Etapa – R$ 726 Milhões – Conclusão 2014



• Construção da 2ª ponte de acesso ao quebra-mar com 1.800 m
• Prolongamento do quebra-mar em 2.300 m
• Construção de um berço com retroárea de 380 m
• Construção de 2 píers para petroleiros

4ª Etapa – R$ 579 Milhões – Conclusão 2016



• Instalação de uma correia para minério com 9 Km
• Instalação de um descarregador contínuo para minério e outro para carvão
• Instal. de 4 carregadores de placas de aço
• Construção de 2 berços para exportação de placas de aço

Fonte: HTTP://www.seplag.ce.gov.br



• INDÚSTRIAS ÂNCORAS •




► Refinaria Premium II – Petrobras


A expectativa inicial é que a refinaria tenha capacidade para processar 300 mil barris por dia de petróleo no Ceará. Segundo a estatal, o empreendimento será construído na área do Porto de Pecém, localizado na cidade de São Gonçalo do Amarante, a cerca de 60 quilômetros (km) da capital, Fortaleza. Os investimentos estão orçados em US$ 11,1 bilhões, o que significará a criação de 90 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Isso sem contar os benefícios tributários para o Estado

A expectativa é iniciar as operações em 2014, com 150 mil barris por dia. A segunda fase acrescentará mais 150 mil barris dia a partir de setembro de 2016. A refinaria produzirá óleo diesel para exportação, querosene de aviação e bunker para o mercado interno. A produção de diesel será em torno de 50% da produção total. Tudo isso deve ser acompanhado de vários investimentos para a expansão do Porto de Pecém.

• Valor do investimento: US$ 11,1 bilhões.
• Geração de empregos: 90.000 (diretos e indiretos)
• Capacidade de processamento: 300.000 barris/dia de óleo.
• Aumento de 45% no PIB do Ceará.



► Companhia Siderúrgica do Pecém – CSP





O projeto da siderúrgica está orçado em R$ 15 bilhões, em suas duas fases de implantação. A usina está sendo construída pelo consórcio formado pela mineradora brasileira Vale e pelas siderúrgicas coreanas Dongkuk Steel e Posco. Capacidade final da siderúrgica no Pecém está prevista para 6 milhões de toneladas de placas de aço por ano.

• Investimento: R$ 15 bilhões.
• Empregos na construção: 15.000 (diretos) e 8.000 (indiretos)
• Empregos na operação: 4.000 (diretos) e 10.000 (indiretos)
• Produção estimada: 6 milhões de ton/ano de placas de aço.
• Previsão da Construção: 4 anos
• Previsão da Operação: inicio de 2014.
• Aumento da ordem de R$ 9,3 bilhões no PIB do Ceará.




► Termelétricas



- Energia Pecém (MPX e EDP)

A primeira unidade deve começar a operar no terceiro trimestre do próximo ano (2011). E a segunda unidade no quatro trimestre de 2011. Juntas, a capacidade instalada é de 720 MW (megawatts). O empreendimento vai demandar, até sua conclusão, a soma de R$ 2,6 bilhão.

• Geração de empregos: 2.500 empregos diretos durante a construção e 300 quando estiver em operação.
• Crescimento no PIB do Estado: US$ 2,5 bilhões

Fotos das obras [Novembro/2010]:





- MPX Pecém II (MPX)

• A operação está prevista para o segundo trimestre de 2012. A potência máxima é de 365 MW. Investimento de R$ 1,3 bilhão.

Fotos das obras [Novembro/201]:







Soma do investimento em termelétricas: R$ 3,9 bilhões.

http://www.mpx.com.br

Vídeo monstrando com detalhes como serão as duas usinas termelétricas:





► Zona de Processamento e Exportação – ZPE


A ZPE de Pecém será instalada em uma área de 4.271,41 hectares, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), situado a cerca de 60 quilômetros de Fortaleza. O terreno da futura ZPE foi considerado como de utilidade pública por meio de decreto estadual.

COM A EXISTÊNCIA do Porto e sua localização privilegiada, e ainda a implantação de uma Zona de Processamento de Exportação, o Pecém deverá atrair 200 empresas

O CIPP foi concebido para abrigar atividades diversas, tendo como infraestrutura e equipamentos previstos: gasoduto, usina termelétrica, energia convencional e possibilidades de utilização de formas alternativas (eólica e solar), ferrovia, refinaria, siderúrgica, porto e atividades industriais relacionadas. A ZPE ficará a 20 quilômetros do cais do porto.

Segundo Eduardo Bezerra, a implementação de uma ZPE no Pecém vai dobrar as exportações do Estado, que hoje estão no patamar de US$ 1 bilhão ao ano. Além do impacto na produção industrial, ele aponta impactos na geração de empregos e no consumo.

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=791571

• Área total reservada: 4.271 ha, que será implantada em 3 fases.
• Previsão de Impactos: Incremento 12% no PIB (Produto Interno Bruto) do Estado.



• INFRAESTRUTURA •




►Eixão das Águas/Canal da Integração





"O Eixão é um projeto que já dura uma década e é formado por conjuntos de estação de bombeamento, canais, sifões, adutoras e túneis, que realizam a transposição das águas do Açude Castanhão, numa extensão total de 255km, para reforçar o abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza indo até o Complexo Industrial e Portuário do Pecém , além de fazer a integração das bacias hidrográficas da região do Jaguaribe com outros rios e reservatórios.





Uma novidade que está em processo de licitação é o projeto que prevê a construção, ao longo do Eixão, de pequenos ramais de adutora, cisternas e caixas de distribuição de água para atender, pelo menos, 80 comunidades rurais, nos trechos I, II e III. A ideia do governo é abastecer as pequenas vilas e atender a demanda de moradores que sofrem com a escassez de água, eliminando a dificuldade de coleta no próprio canal. "Esse é um problema que está sendo resolvido para acabar com o sofrimento das famílias que enfrentam falta de água", destacou Ciarline."

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=855467

P.S.: O Eixão totalizará um investimento de R$ 1,5 bilhão até 2011, quando será concluído.



► Ferrovia Transnordestina



A Transnordestina é uma ferrovia que ligará os portos de Pecém (CE) e Suape (PE) ao cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins.



O objetivo com o equipamento é elevar a competitividade da produção agrícola e mineral da região com uma moderna logística que une uma ferrovia de alto desempenho e portos de calado profundo que podem receber navios de grande porte. A Ferrovia terá 1.728 quilômetros de extensão, sendo 527 quilômetros no Ceará.

No total, serão gerados mais de 10 mil empregos e investidos R$ 5,4 bilhões, sendo R$ 1,8 bilhão no Estado do Ceará. A ferrovia deve gerar 550 mil empregos (diretos e indiretos) e terá capacidade de transportar 30 milhões de toneladas de carga por ano.

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=870749



► Correia transportadora





“Imprescindível para viabilizar o transporte de carvão e minérios do cais do porto para a siderúrgica e para as termelétricas em instalação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), a correia transportadora segue com sua implantação a todo vapor. A movimentação de trabalhadores chama a atenção de quem passa perto do canteiro de obras, próximo ao litoral.

Com 12 km de extensão, o sistema de descarregamento contínuo de navios com carvão mineral tem previsão de estar em atividade no primeiro semestre de 2011. O equipamento, de R$ 150 mi, pode levar até 2.400 toneladas/hora de insumos.

O equipamento adquirido pelos investidores da térmica (MPX e EDP) e o governo estadual, irá interligar o berço interno do Píer 1 até um ponto de entrega dos minérios - carvão, coque e coque verde de petróleo - na junção da CE-422, com a faixa de passagem de infraestrutura norte, do CIPP.”



http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=705923



► Terminal de Regaseificação de GNL




Com um projeto inédito no mundo, a Petrobras inicia em 2008 sua atuação como agente no mercado internacional de gás liquefeito (GNL), a partir da entrada em operação dos terminais de regaseificação no Porto do Pecém. O terminal tem capacidade para regaseificar 7 milhões de m³ de gás por dia, o equivalente a cerca da metade do consumo de gás natural demandado pelo mercado térmico em todo País. O gás será usado, prioritariamente, para geração de energia elétrica nas usinas Termoceará, Termofortaleza e Jesus Soares Pereira (RN).

Para receber o gás o terminal sofreu adaptações na estrutura do píer 2 que funcionava como terminal de derivados de petróleo. Para a adequação, foram construídas duas plataformas de concreto para elevar a altura do píer em três metros. Também foi feito o reforço na estrutura de atracação e amarração das embarcações, e montadas facilidades para a transferência de GNL entre o berço externo e interno do píer (sistema de tubulações, válvulas e instrumentação), chamado skid central.

Além das intervenções do píer, foi construído um gasoduto com 22,5 km de extensão que vai ligar o terminal à malha de transporte já existente. 

http://www.ceara.gov.br/index.php/go...l--siderurgica

Com investimentos de R$ 300 milhões, integralmente feitos pela Petrobras, informou o diretor da Cearáportos, foram realizadas adaptações no segundo píer do Porto do Pecém, para receber os braços de carregamento para transferência do GNL do navio abastecedor para o navio de regaseificação; e ainda a construção de 20 quilômetros de tubulação do local até o ´citigate´ da petrolífera para distribuição do combustível para os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte. Também foram feitas a ampliação da casa de controle do píer e a instalação de facilidades para auxiliar na transferência do GNL.

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=551540



► Sistema Elétrico


O sistema de distribuição de energia elétrica do Complexo é composto de três subestações assim denominadas:

1 - Subestação da CHESF - Cia. Hidrelétrica do São Francisco, com capacidade de 200 MVA / 230 KV.
2 - Subestação do Pecém, de 40 MVA / 69 KV da concessionária COELCE.
3 - Subestação do Terminal Portuário do Pecém, de 20 MVA / 69 KV também da concessionária COELCE.
4 - A energia elétrica da 1ª subestação (CHESF) é distribuída para as outras duas subestações através de linha de transmissão de 69 KV, com 19,50 Km de extensão.
5 - Subestação Pecém II (em construção)

“A construção de mais uma subestação de energia no complexo também contribuirá para gerar uma maior segurança energética para as empresas que se instalarem no local. A Subestação Pecém II, com capacidade de transformação de 3.600 Mega Volts Amper (MVA) e tensão de 500/230 kV, deve somar investimentos de R$ 140 milhões.”

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=728825 



► Aeroporto de Cargas do Pecém (em estudo):


No cenário de mudanças do Pecém, está um aeroporto de cargas. O equipamento vai, a princípio, incentivar a atração de empresas para a futura ZPE do Ceará. O governo do Estado assinou, neste mês, contrato com a USTDA (US Trade and Development Agency), uma agência norte-americana de desenvolvimento do comércio, no valor de US$ 500 mil dólares. A agência vai elaborar um estudo para a implantação do aeroporto de cargas no Pecém. O relatório deve estar pronto no primeiro trimestre de 2011.

O equipamento será um dos diferenciais de competitividade da ZPE, já que outras cinco zonas foram aprovadas ontem e outras duas já foram criadas por decreto presidencial.

Segundo o diretor de Desenvolvimento Setorial da Adece (Agência de Desenvolvimento do Ceará), Eduardo Diogo, os atrativos para as empresas se instalarem no Pecém são a logística e a infraestrutura. "O Ceará se situa numa localização privilegiada, a seis horas de voo da Europa e da Costa leste norte-americana e a seis dias de navio deste destinos", analisa Diogo. "O Porto do Pecém é moderno, offshore, de manutenção barata, em expansão, e será conjungado ao modal aéreo".

http://diariodonordeste.globo.com/ma...?codigo=791578