Os 60 países que “alugam” médicos de Cuba através da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) reportam uma média de 20% de deserção do regime.
No Brasil, que contratou com a OPAS 7,4 mil médicos cubanos, sabe-se agora que não foi Ramona Rodriguez quem abriu a porteira da deserção: antes dela, pelo menos 4 cubanos já abandonaram o “Mais Médicos”. Um deles já se encontra nos EUA.
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