,,
A doutora Damares Alves, advogada, pedagoga, assessora parlamentar e
pastora, afirmou durante uma palestra que a militância LGBT aparelhou todo o
sistema educacional no Brasil e tem destruído os valores familiares no país.
De acordo com Damares, a metodologia de ensino adotada pelo governo é
perversa, pois se esconde atrás da bandeira de combate ao preconceito para, na
verdade, fazer apologia à homossexualidade.
“Eu posso fazer nas escolas um grande trabalho de combate ao preconceito
sem agredir a identidade biológica das nossas crianças e sem destruir a imagem
da família. Mas isso não está acontecendo no Brasil. Aqui está havendo uma
verdadeira guerra contra a família”, disse a doutora.
Damares Alves relatou um caso em que um pai ficou chocado ao descobrir que,
o material distribuído na escola para sua filha propunha que ela beijasse três
meninos e três meninas durante o fim de semana, para posteriormente relatar as
sensações obtidas. “Isso não é combate à homofobia. Não estão respeitando a
identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra
homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra
quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para
crianças entre 10 e 13 anos de idade”, pontuou.
Outro caso apresentado por Damares Alves foi o de uma professora que
flagrou um aluno de 03 anos fazendo sexo oral em um colega e que, ao levar o
caso à direção da instituição de ensino, foi orientada a não intervir. “A
diretora daquela escola, seguindo o padrão imposto na educação brasileira,
disse para a professora que aquilo era uma demonstração homoafetiva. E, se ela
impedisse, poderia ser vista como homofóbica. Mas e se o caso envolvesse um
menino e menina? Será que, neste caso, a diretoria não diria que é cedo demais
pra isso?”, questionou.
O uso da educação como forma de impor a homossexualidade a crianças já
não é feito de forma indireta, segundo Damares Alves, pois o governo federal
tem um “Plano Nacional de Cidadania LGBT” que tem como seu “eixo estratégico” o
objetivo de “estimular materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade
sexual”.
“Sempre cito o caso da cartilha chamada ‘Meninas espertas vivem melhor’.
Nela, ensina-se que meninas não precisam de homens porque podem se masturbar
sozinhas. A cartilha vem com um espelhinho pra menina chegar em casa e olhar a
própria vagina. E assim ela aprende a se masturbar. Isso foi feito com verba
pública”, denunciou a doutora.
Por fim, Damares Alves destacou que existe um estímulo à
homossexualidade travestido de combate ao preconceito: “Essa tem sido a tônica
dos materiais que estão chegando nas escolas do Brasil. Não é combate a
homofobia. Estão desrespeitando a identidade biológica das nossas crianças e
usando verbas públicas para destruir essa geração”
Fonte: Verdade Gospel
Nenhum comentário:
Postar um comentário