A Comissão de Direitos Humanos e Minoria realizou nesta terça-feira (25) uma audiência pública para debater o crescimento da erotização das crianças brasileiras através de imagens e músicas nos meios de comunicação e de cartilhas educativas publicadas pelo governo. Participaram da audiência, além do presidente da CDH, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), a coordenadora do Projeto Educacional do Programa Proteger, Damares Regina Alves; o Procurador Regional da República e coordenador do Programa Proteger, Guilherme Schelb; e a Promotora de Justiça do Ministério Público do Mato Grosso, Lindinalva Rodrigues Dalla Costa.
Após a publicação de trechos das cartilhas “Saúde e Prevenção nas Escolas” e “Menina Esperta Vive Melhor”, e dos livros “Os três chapeuzinhos vermelhos” e “Aparelho sexual e cia”, que fazem alusão ao homossexualismo e à masturbação infantil, o presidente da CDH, Marco Feliciano, disse que é necessário um despertar do Congresso em relação ao futuro das crianças e adolescentes.
“Eu fiquei apavorado com o que vi aqui através dos relatos dos convidados, confesso que me emocionei, porque pensei no amanhã. Inclusive, denunciei no ano passado à Polícia Federal um site de muita repercussão, jornalística, inclusive, que tem uma página inteira com imagens pornográficas homossexuais. E não há nada que proteja ou blinde esse conteúdo. E ao invés de eu ter o apoio dos nobres pares do Congresso, fui chamado de reacionário. Hoje é muito estranho falar sobre isso, porque o certo virou errado e o errado virou certo. As nossas crianças precisam ser protegidas, pois só assim teremos uma nação melhor”, finalizou Feliciano.
Na audiência, o Procurador Regional da República e coordenador do Programa Proteger, Guilherme Schelb, afirmou que hoje quem defende os direitos humanos são os pedófilos, e que um dos maiores entraves da repressão à pedofilia tem sido o que chamou de “protagonismo infantil”, uma das bandeiras dos pedófilos, defendido inclusive pelo movimento LGBT.
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