terça-feira, 24 de setembro de 2013

Pastor Marco Feliciano é o líder evangélico brasileiro mais influente do Twitter, revela levantamento




O Twitter é considerado atualmente não apenas um microblog, mas uma mídia social de grande impacto no mundo. A partir do site, muitas pessoas passaram a ser conhecidas do grande público, receberam admiradores e apoiadores de suas idéias. E exatamente por isso diversos órgãos dos Estados Unidos já tem estudado quais são as pessoas mais influentes utilizando-se do Twitter.
O recente ranking publicado revela que, no que se refere a religião, o mais influente perfil é do Pastor Rick Warren, seguido pelo Pastor Joel Osteen, Deepak Chopra, Dalai Lama e a Pastora Joyce Meyer, o que comprova uma grande força evangélica na internet.
A fim de verificar os perfis mais influentes de pastores brasileiros, o blog Pavablog utilizou-se da ferramenta Twitalyzer que faz um ranking de influência de acordo com vários fatores, desde o número de respostas a cada postagem, passando pelo número de vezes que cada mensagem é repassada, até coisas simples como número de seguidores e outros atenuantes.
De acordo com o Twitalyzer os líderes evangélicos do Brasil mais influentes no Twitter são:
1.   Pastor Marco Feliciano (@marcofeliciano)
2.   Pastor Silas Malafaia (@pastormalafaia)
3.   Apóstolo Renê Terra Nova (@reneterranova)
4.   Apóstolo Estevam Hernandes (@apostoloestevam)
5.   Bispo Edir Macedo (@bispomacedo)
6.   Bispo Robson Rodovalho (@bisporodovalho)
7.   Missionário R. R. Soares (@rrsoares_)
8.   Apóstola Valnice Milhomens (@valniceap)
9.   Apóstolo Valdemiro Santiago (@apvaldemiro)
10.  Apóstola Neuza Itioka (@neuzaitioka)
Como a ferramenta da mais valor aos acontecimentos recentes, o fato do Pastor Marco Feliciano estar em primeiro lugar pode ser devida à recente polêmica criada pelo pastor com twitteiros que discordaram de suas opiniões, além de dizer em seguida que os africanos são amaldiçoados.

Marina não consegue criar a Rede, e o Planalto teme que algum partido da base aliada garanta legenda para ela disputar a eleição


Marina não consegue criar a Rede, e o Planalto teme que algum partido da base aliada garanta legenda para ela disputar a eleição

Para disputar as eleições do ano que vem, o novo partido Rede Solidariedade precisa ser aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o dia 5 de outubro. 

Acontece que o parecer do Ministério Público Eleitoral mostra a inviabilidade da nova legenda ser registrada a tempo, porque até agora só apresentou 20% das assinaturas necessárias.

Para obter registro, o partido precisaria validar 483 mil assinaturas, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. Também é exigido que as assinaturas tenham sido colhidas em pelo menos nove estados.

No parecer, o vice-procurador eleitoral Eugênio Aragão mostra que somente foram validadas 102 mil das 483 mil assinaturas de apoiadores em todo o país. “O partido cujo registro se pretende ainda não demonstrou o implemento do requisito de caráter nacional’, diz o vice-procurador.

De acordo com a legislação, a Rede Sustentabilidade precisaria validar as assinaturas restantes até 5 de outubro, um ano antes do primeiro turno das próximas eleições, e tudo indica que não vai conseguir. 

Portanto, a ex-senadora Marina Silva cresce nas pesquisas, mas está sem partido para disputar a eleição presidencial e precisa se filiar a um deles até o próximo dia 5.

JUSTIFICATIVA

O vice-procurador Eugênio Aragão justifica a recusa do registro dizendo que “a diminuição que eventual e episódica não participação [da Rede Sustentabilidade] representa ao regime democrático constitucional é ínfima – se é que existe – comparada com o dano que causaria o deferimento definitivo para todos os pleitos seguintes de registro de partido sem efetivo âmbito nacional comprovado”.

A preocupação é grande no Planalto, porque a facção governista que apoia a reeleição de Dilma Rousseff teme que algum partido da base aliada dê legenda a Marina Silva, o que realmente pode acontecer. Já a ala que defende a candidatura de Lula está pouco ligando para isso.

Carlos Newton

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

PT PMDB


REAL DIMENSÃO


A dissidência do PT que estaria reagindo a uma aliança com o PMDB para 2014 tem até alguma relevância e peso específico no Pará.
Mas, "a nível nacional" é inexpressiva.
A realidade é que o Gênio da Raça já anunciou que a união com o PMDB está feita, e pronto!
Helder Barbalho para o Governo, Paulo Rocha para o Senado, o lugar de vice está aberto para composições, que até estão adiantadas.
Obviamente, o PT poderá marchar desunido para as eleições. 
Os que estão contra a coligação PMDB-PT ficarão de "chiquê".
Mas, qual é a novidade?
O PT nunca chegou perto do ideal leninista de um invencível partido monolítico.

OS NOVOS MUNÍCIPIOS ESTÃO CHEGANDO


CCJ aprova e regras para criação de novos municípios segue ao Plenário do Senado 
Com informações da Agência Senado 
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (11), substitutivo (SDC 98/2002) a projeto de lei complementar do Senado que regulamenta a criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios. 
Com a aprovação definitiva da matéria, que agora segue para exame final em Plenário com pedido de urgência proposto pelo Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), as assembleias legislativas do país vão recuperar a condição de examinar a criação de novos municípios, suspensa há 17 anos. Depois de aprovada no plenário do Senado, a matéria segue para sanção da Presidência da República. 
Para o senador Flexa Ribeiro, a aprovação das regras permitirá que se criem municípios, mas com base nas diretrizes estabelecidas. “Existem mais de 40 distritos no Pará que se enquadram nas regras que nós aprovamos, número maior que outros Estados, pela realidade do nosso Estado. O Pará tem 144 Municípios. Minas Gerais, por exemplo, tem mais de 800. Se nós compararmos o tamanho de Minas com o Estado do Pará, vamos ver que há necessidade, efetivamente, de se criarem Municípios, mas não de forma aleatória e, sim, de forma consistente, com base populacional e econômica para que possam ser sustentáveis”, disse o senador paraense. 
Em aparte, o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), concordou e afirmou que o Pará é um exemplo da necessidade de aprovação das regras para a criação de novos municípios. “Nós, catarinenses, queremos nos associar a essa decisão. Santa Catarina é um pequeno Estado no campo territorial e está coberto com 295 municípios. Mas o Pará que o senador Flexa Ribeiro representa, sem dúvida alguma, é um país diferente. É uma região extraordinária”, disse. 
Já o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), um dos autores da proposta do Senado que foi enviada para a Câmara dos Deputados, disse que o projeto é moralizador. “Algumas pessoas falam sobre esse projeto sem tê-lo lido. É muito importante ler o projeto e ver que, realmente, se ele já fosse lei, mais de dois mil municípios no Brasil não teriam sido criados. No Brasil, só temos condições de criar mais 180 Municípios, no máximo. Então, é bom que publiquemos, de maneira clara, as verdades sobre esse projeto, que, ao contrário da legislação atual, não vai permitir mais criação de Municípios inviáveis e de Municípios, repito, como lá, em São Paulo, o Município de Borá, que tem menos de mil habitantes. Isso realmente vai mudar as regras para melhor, e não para pior, como alguns comentam”, disse o senador. 
Regras aprovadas tornam criação de municípios mais rígida 
Para atender ao que estabelece a emenda constitucional, a lei complementar terá que definir o período em que devem acontecer os atos de criação ou alteração da divisão administrativa dos municípios, tratar dos plebiscitos e dos Estudos de Viabilidade Municipal (EVMs) necessários, a serem divulgados antes da consulta popular. 
Com essa finalidade, o projeto define um limite mínimo de população e outras condições para a criação de municípios, assim como as características do EVM e os quatro tipos distintos de alteração das fronteiras municipais. 
Entre as regras, foi definido ainda que o cadastro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será a base de cálculo para o número de eleitores necessários à admissibilidade dos requerimentos de alteração de fronteiras político-administrativas. 
Também ficou estabelecido que os limites populacionais mínimos exigidos para a criação de municípios. Enquanto o Senado propôs 5 mil habitantes para as regiões Norte e Centro-Oeste, 7 mil para o Nordeste, 10 mil para Sul e Sudeste, a Câmara propôs um cálculo com base na população municipal média do país. Os números ficaram próximos aos definidos pelos senadores e o limite será automaticamente reajustado à medida que a população cresça. 
A Câmara eliminou a condição feita pelo Senado de que a arrecadação estimada do novo município seja superior à dos municípios entre os 10% que menos arrecadam do Estado. Mas os deputados introduziram um dispositivo que exige a comprovação, pelo EVM, de que o novo município seja capaz de cumprir as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. 

JATENE CONTINUA EM CARAJAS

O Governador  Simão Jatene segundo informações continua em Carajas , 
mas não desceu aqui no Pebinha porque será ?






O governador Simão Jatene e a Sheikha do Qatar, Mozah Bint Nasser Al Missned, conheceram de perto, na manhã desta terça-feira (17), o trabalho de educação indígena desenvolvido pelo governo do Estado na aldeia Djudjêko, do povo Xikrin, que fica no município de Parauapebas, no sudeste paraense. Na localidade, os chefes de estado foram recebidos pelos caciques Botiê Xikrin, Karangré Xikrin e Onkrai Xikrin. A visita também teve a participação da coordenadora do Pro Paz, Izabela Jatene. Jatene anunciou, na ocasião, que o governo do Estado, em parceria com o município, vai construir uma escola de ensino médio na comunidade.

Ver materia toda :http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=135642

O Brasil precisa desse Estado: Carajás


O Brasil precisa desse Estado: Carajás


Clique na imagem para ler a reportagem


Matéria do jornal O Diário do Pará, do último domingo, 8, comprova o que já sabemos: o Estado do Carajás é a Mesoregião mais exuberante e detentora de um dos mais extraordinários potenciais para o desenvolvimento efetivo do Norte do Brasil, na problemática Amazônia.

O futuro Estado é solução para a incompreensível estagnação da mais rica região do país.

Segundo a reportagem, hoje, esse é o nosso tamanho, muito embora, os 96,5% da população (eleitores que foram às urnas no Plebiscito de 2011) do lugar, estar convicta que, se o Estado do Carajás for uma realidade. Num prazo curtíssimo de tempo, o novo ente federativo, será uma potência invejável.

— Eu tenho certeza disso. E você?

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Novos partidos correm contra o tempo para estarem aptos às eleições de 2014




Segundo o calendário eleitoral, as siglas têm até o dia 5 de outubro para obter os registros e lançar candidaturas para disputar as eleições em 2014.
Manaus - Novos partidos correm contra o tempo no Amazonas para registrar seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e disputar as eleições em 2014. Segundo o calendário eleitoral, as siglas têm até o dia 5 de outubro para obter os registros e lançar candidaturas ao pleito. 

Treze novos partidos políticos já entregaram os primeiros documentos ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) e entre eles, quatro aguardam apenas a análise da documentação para obter o registro da sigla no TSE. São eles: os Partidos Republicano da Ordem Social (PROS), do Meio Ambiente (PMA), da Mulher Brasileira (PMB), Rede Sustentabilidade e Liberal (PL). Há ainda o Partido da Gente (PG), que ainda está na fase da coleta de assinaturas, e não dá como certa sua participação nas eleições de 2014.

O líder do PROS no Amazonas, Josildo Oliveira, afirmou que a legenda disputará as eleições no ano que vem e que poderá, inclusive, lançar um candidato na disputa pelo governo do Estado. “Estamos trabalhando um nome, temos deputados federais muito próximos a nós, mas não queremos adiantar nada. Vamos aguardar o registro e caso ele (registro) não fique pronto vamos apoiar outra legenda”, disse.

O líder do PMB, Charles Sampaio, disse que o diretório estadual foi registrado no TRE-AM e que está aguardando a formação dos diretórios em Minas Gerais e no Distrito Federal para solicitar o registro junto ao TSE. “Com certeza disputaremos as próximas eleições. Estamos conversando sobre isso (eleições), mas muito voltados ainda à obtenção do registro. Não adianta falarmos em candidatura ou coligações se ainda não temos o registro”, afirmou.

O Rede Sustentabilidade, sigla da ex-senadora Marina Silva, ingressou com pedido de registro partidário no TRE-AM no último dia 29. A legenda aguarda a aprovação do tribunal para encaminhar os documentos para a criação da sigla no TSE.

A assessoria de comunicação do TSE informou que, até a manhã desta segunda-feira, nenhuma das legendas citadas obteve o registro junto à Justiça Eleitoral.

Em busca de apoio

O Partido Liberal está em processo de criação com cerca de 10 mil assinaturas no Estado. A sigla é comandada pelo vice-governador José Melo (PMDB), que já afirmou que disputará as eleições em 2014.
O presidente nacional do PMA, Jurandir Silvério, informou que a sigla está em processo de criação, recolhendo assinaturas de apoio em algumas capitais brasileiras para dar início ao pedido de registro junto ao TSE.

“Nossa intenção é disputar as eleições de 2014, mas caso não dê tempo, apoiaremos os partidos que têm nos ajudado. No Amazonas, temos o apoio de ex-vereadores que já estão se articulando inclusive para serem candidatos. O momento ainda é de conjunturas”, disse.

Segundo o TSE, para que um novo partido seja criado no Amazonas, precisa apresentar à Justiça Eleitoral, aproximadamente, 2 mil assinaturas de apoio.

Após entregar as assinaturas ao TRE-AM, as legendas precisam obter o registro de criação de, no mínimo, nove diretórios municipais e/ou regionais. Com os diretórios criados, as siglas têm de arrecadar, no mínimo, 491,5 mil assinaturas de eleitores e entregá-las ao TSE para constituir um Diretório Nacional. A sigla fica apta a disputar eleição após registrar o estatuto e a direção nacional no TSE.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Marco Feliciano prega em Parauapebas





O  Presidente da Comissão de Direitos Humanos da CâmaraMarco Feliciano (PSC-SP), estará hoje em Parauapebas para pregar na Igreja Assembléia de Deus , em Parauapebas . O templo tem capacidade para 30 mil fiéis. Uma estrela no mundo evangélico, . O frisson em torno de Feliciano é de tal ordem que um dos futuros candidatos a governador de São Paulo estima que ele poderá receber um milhão de votos na próxima eleição. Em 2010, Feliciano recebeu pouco mais de 200 mil votos.
Saiba mais:

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pastor Marco Feliciano ironiza denúncias de corrupção contra o Psol de Jean Wyllys: “Me perseguiram e agora foram denunciados por desvio de verbas”


 
Uma denúncia de corrupção e crime eleitoral supostamente praticados pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), legenda que abriga o deputado federal Jean Wyllys, foi tema de uma publicação do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) em seu perfil no Twitter.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Feliciano ironizou o fato de que o partido é um de seus principais opositores na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e agora, está envolto em denúncias de corrupção: “Fiquei sabendo hoje que um dos partidos que mais me perseguiram e que encarnam o moral aqui na Câmara foi denunciado por desvio de verbas de uma ONG. Usaram o dinheiro da ONG para fazerem a campanha dos seus deputados. E pasmem a denuncia foi feita por uma parlamentar deste mesmo partido”, publicou o pastor.

A fala de Feliciano foi comentada pelo pastor assembleiano Abner Ferreira, em tom de ironia: “Marco Feliciano, tem notícias do mensalão do PSOL? O PSOL virou PSIU… Ninguém comenta nada… rsrs”.
A denúncia foi tema de reportagem do Jornal Nacional, que ouviu o deputado Jean Wyllys, citado nas investigações como um dos beneficiados pelo esquema de boca de urna supostamente montado pelo partido nas eleições de 2010. O ex-BBB negou que tivesse conhecimento do caso: “Não tinha conhecimento disso. Para mim, esta referência à boca de urna é uma novidade”.

O desvio

A principal acusada do esquema de corrupção é a deputada estadual Janira Rocha, presidente estadual do PSOL no Rio de Janeiro e líder da bancada do partido na Assembleia Legislativa (Alerj). Gravações feitas durante reuniões da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev) mostram a deputada admitindo que se beneficiou de um esquema de caixa dois com o desvio de dinheiro do sindicato.

No áudio obtido pela Polícia, Janira demonstra preocupação com a possibilidade de vazar um documento que a comprometesse: “Qual é o problema? Todo mundo sabe que foi dinheiro para minha campanha, o problema é que tem um documento, em papel timbrado, de uma regional do sindicato, de uma dirigente do sindicato, dizendo, entendeu? Que o dinheiro do sindicato foi para a minha campanha. A gente pode botar no relatório que o dinheiro foi para atividades políticas, mobilizadoras. Não pode dizer que foi para a construção de PSOL, foi para a disputa, para eleger deputado. Isso não pode, isso é crime”, diz a deputada.

Numa entrevista à TV Globo, Janira se negou a comentar as acusações: “Eu não tenho nada a temer. Eu não tive ainda acesso ao dossiê. Eu não vi. Eu não sei do que está dito dentro, a não ser as questões que estão colocadas na imprensa. Eu acho que as gravações refletem uma determinada conjuntura, reflete um debate em que eu estava fazendo, uma discussão que eu estava fazendo – inclusive publicamente”.

“Psol é um PT mixuruca”

Um dos principais críticos aos partidos de esquerda no Brasil, o jornalista Reinaldo Azevedo, de Veja, publicou em sua coluna no site revista um artigo sobre o caso.

“Entre os papéis que compõem um dossiê elaborado por ex-assessores seus [de Janira Rocha], que tentaram extorqui-la, evidências de financiamento irregular de boca de urna das campanhas dos deputados federais Chico Alencar e Jean Wyllys. O primeiro chamou a coisa de ‘papelucho’, indignado, claro! O outro, num tom baixo e profundo, diz não saber de nada. O PSOL é o partido que comandou a invasão da Câmara de Vereadores do Rio porque, sabem como é, não suporta corrupção. Reitero: no partido, Janira é peixe graúdo”, pontuou o jornalista.

O ataque ao Psol foi reiterado pelo jornalista, que classificou o partido como “um PT mixuruca, com complexo de moralidade”, e afirmou que a aplicação da lei deve ser feita em sua íntegra: “Ela [Janira Rocha] recebeu doação ilegal, de maneira confessa e inequívoca, o que resulta, segundo a lei, em cassação de mandato. Mas não só ela. Também o registro do PSOL, se a lei for cumprida, tem de ser cassado”, escreveu Azevedo, citando o Inciso IV do o Artigo 31 da lei 9.096, que regulamenta a atuação dos partidos.

FHC, o imortal


 
 


O ex-presidente FHC tomou posse ontem (10) da cadeira de nº 36 da Academia Brasileira de Letras, sucedendo ao jornalista João de Scantimburgo, morto em março deste ano. No Petit Trianon estavam prestigiando a posse o ministro do STF Marco Aurélio Mello, o cantor Gilberto Gil, o governador Geraldo Alckmin, o senador Aécio Neves e o ex-governador José Serra.

SEMOB: caiu o adjunto


Na semana passado publiquei o artigo “Cabo de Guerra no governo Valmir Mariano”, onde mencionava uma briga pelo poder que acontecia na Secretaria de Obras de Parauapebas, ou pra ser mais exato, entre o vereador Pavão e o secretário Dário Veloso.
Imediatamente após a briga ter se tornada pública, Dário Veloso deu explicações ao prefeito e solicitou a exoneração do adjunto Raimundo Nonato Barbosa, homem de confiança do vereador Pavão e articulador das mazelas que vinham acontecendo na Semob, a maioria delas sem o conhecimento do secretário e do prefeito.
Valmir apoiou Dário Veloso, exonerando o adjunto.
Esta atitude deixou o vereador Pavão em situação difícil, pois havia solicitado apoio de seus confrades para a manutenção de Nonato e, inclusive, marcado reunião com o prefeito. Lá, Valmir Mariano ratificou a decisão de exonerar o adjunto. Pavão, por sua vez, promete fazer oposição doravante. É bom lembrar que a direção do PTB, partido do vereador Pavão, já teria comunicado ao prefeito que o partido não comungaria com a decisão do edil.
Queira Deus que essa seja a primeira de muitas ações do prefeito na busca de mostrar quem é que manda. Se desde o início do governo, atitudes corajosas como estas tivessem sido tomadas certamente a popularidade de Valmir seria outra.
Só espero que essa atitude não tenha sido apenas um rompante. Espero que o prefeito peite outros secretários e assessores que teimam em engessar a máquina, atrasando obras e ações que beneficiariam milhares de pessoas.


Fonte : Zedudu

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Limpeza de banheiros de escola pública gera pagamento de adicional de insalubridade

Limpeza de banheiros de escola pública gera pagamento de adicional de insalubridade

Auxiliar de serviços gerais que fazia limpeza de salas e banheiros de escola pública do município de Guarapari (ES) receberá adicional de insalubridade em grau máximo pelo tipo de atividade exercida. 

Condenado pela Justiça do Trabalho do Espírito Santo, o município recorreu alegando que a atividade da empregada era de contato com lixo doméstico, o qual não conteria os agentes insalubres que compõem o lixo urbano. 

O argumento, porém, não convenceu a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) a mudar a condenação imposta pela decisão Tribunal Regional do Trabalho da17ª Região (ES).

Contratada pela empresa Albina Conservação e Serviços Técnicos Ltda. para prestar serviços ao município em escolas e creches públicas, a auxiliar alegou que, durante a limpeza, ficava exposta a agentes biológicos e que a empregadora não fornecia equipamentos de proteção individual (EPIs). Seu pedido de adicional de insalubridade, inicialmente julgado improcedente na primeira instância, foi deferido pelo TRT.

Ao condenar a empresa e o município ao pagamento do adicional, o Regional ressaltou que a trabalhadora limpava banheiros públicos, entrando em contato direto com produtos químicos e lixo, que são considerados agentes insalubres, nos termos da Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho. 

Além disso, como não eram fornecidos EPIs pela empregadora, entendeu que a trabalhadora fazia jus ao adicional de insalubridade em grau máximo. A decisão do TRT-ES levou o município a recorrer ao TST.

Ao examinar o recurso de revista, a relatora ministra Kátia Magalhães Arruda, considerou que não foi contrariada a Orientação Jurisprudencial 4, item II, da SDI-1 do TST, como alegou o município. 

A relatora esclareceu que a situação prevista no item II é diversa da analisada nos autos, na qual "a atividade da autora era de limpeza de salas e banheiros de escola pública, ou seja, de uso coletivo".

Essa situação, segundo a ministra, está classificada como lixo urbano na NR-15 da Portaria 3.214/78, "o que dá direito ao pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo"

Sem observar a contrariedade à OJ 4 e considerando inservíveis os julgados transcritos para comprovação de divergência de jurisprudência, a Sexta Turma decidiu não admitir o recurso de revista.

TST

Vale acelera exploração de ferro no Pará que não recebe quase nada por isso


 




A China é aqui
  Lúcio Flávio Pinto


A Vale começou a preparar a exploração da melhor jazida de minério de ferro do planeta. Para favorecer os compradores, principalmente a China, ou enriquecer paraenses e brasileiros? Até agora, estes perdem de goleada para aqueles.
A nova frente de produção que a Vale está abrindo em Carajás é superlativa. Trata-se do maior investimento que a empresa realiza em toda a sua história, de 70 anos. Quando os 19,7 bilhões de dólares (quase 40 bilhões de reais) tiverem sido aplicados, a mina de Serra Sul estará em condições de acrescentar 90 milhões de toneladas anuais à produção da ex-estatal. Com duas outras expansões na área, Carajás passará de 120 milhões para 250 milhões de toneladas por ano.
Isso acontecerá em 2017, quando o Pará passará à frente de Minas Gerais como a maior fonte de minério de ferro da antiga Companhia Vale do Rio Doce. Será mais do que a relação de 250 milhões para 200 milhões de toneladas de produção entre o Pará e Minas Gerais. O minério de Carajás é mais rico e mais fácil de extrair. Com a exaustão de algumas jazidas de Minas, a Vale terá que se aventurar no seu Estado de origem pelo itabirito, minério mais duro e pobre, para manter a escala de produção.
A diferença mais importante, porém, é o destino da produção. Carajás consolidará a posição da Vale de maior vendedora interoceânica de minério de ferro do mundo. Seu minério, com teor de hematita superior a 66%, tem mercado garantido no exterior, enquanto o produto de Minas será cada vez mais destinado a abastecer o mercado nacional. Carajás será a principal mina de atendimento internacional que existe.
Daí a dimensão extraordinária do projeto de expansão. Enquanto a primeira jazida levou alguns anos para chegar ao seu tamanho de projeto, de 25 milhões de toneladas, S11D dará partida já com 90 milhões de toneladas. A partir do início das obras de terraplenagem, que aconteceu no início do mês, essa meta será atingida em apenas quatro anos, graças às inovações e à diretriz de investir maciçamente no empreendimento, 30% maior do que o custo da polêmica hidrelétrica de Belo Monte.
O mundo tem pressa de se servir de um minério rico, fácil de extrair e de custo proporcionalmente inferior ao de qualquer outra mina das mesmas dimensões, em valores absolutos, embora sem o mesmo teor. Por isso, imune – ou, pelo menos, bem protegido em relação – às flutuações previstas para o setor pelos próximos anos. Uma fonte cativa para os grandes consumidores de minério, sobretudo as siderúrgicas asiáticas, à frente a China.
Mas isso interessa realmente ao Pará e ao Brasil? Numa entrevista que deu ao Valor, o geólogo Breno Augusto dos Santos, o primeiro a identificar o minério de ferro de Carajás, em 31 de julho de 1967 (cujos 46 anos motivaram o interesse do jornal paulista), observou: “Se Carajás fosse na China, na Coréia ou na Alemanha, de lá estariam saindo automóveis, locomotivas ou computadores”. E logo acrescentou: “Mas essa não é uma função da Vale”.
Não é mesmo? Este é o aspecto chave da questão. A Vale se livra das responsabilidades pela exploração de minério bruto alegando ser apenas uma mineradora. Outras empresas deviam cuidar do beneficiamento. E o governo, principalmente, devia exercer o seu papel de fomentador desses investimentos. A empresa não tem culpa se as outras partes não fazem o que lhes cabe. Daí a inexpressividade dos rendimentos que uma atividade de tão grande porte proporciona ao Pará, que não tem agregação de valor à sua riqueza natural e ainda é privado da receita tributária que essa atividade devia lhe oferecer, por causa da imunidade conferida às matérias primas e produtos semiacabados pela nefanda “lei Kandir”, de autoria do então deputado e economista de São Paulo que lhe emprestou o nome.
Não é bem assim. O Programa Grande Carajás foi induzido pela então estatal CVRD durante o início do governo Figueiredo, o último do regime militar, a partir de 1980. Interessava à empresa ter um prospecto de aproveitamento econômico que valorizasse e legitimasse a concessão federal dada à ferrovia de Carajás.
Fazendo uma análise retrospectiva do “Carajazão”, delegado a um conselho interministerial, diretamente subordinado à presidência da república, pode-se chegar à conclusão de que foi um foguetório de ilusão, uma espécie de para-raios e habeas corpus a um projeto de mera extração mineral. Um boi atirado às piranhas para permitir a passagem da boiada de minério.
Mesmo com a Vale estatal já era difícil ao governo exercer controle sobre os impulsos da empresa e a teia dos seus interesses internacionais, criados, confirmados e cultivados por seus agentes, uma autêntica tecnoburocracia cosmopolita (cujo modelo é Eliezer Batista, o pai de Eike). Essa lacuna se acentuou com a privatização. Tornou-se mais nítida a distinção entre os negócios feitos pela empresa no exterior e os interesses nacionais. Mais do que distinção, o antagonismo.
Ficou evidente o interesse da Vale em agradar aos seus grandes clientes chineses, japoneses e de outros países, sem os quais sua grandiosidade estaria comprometida. A empresa passou a atuar como viabilizadora desses interesses na medida em que se restringia à extração mineral em escala crescente para a exportação.
Adaptando a frase de Breno, pode-se dizer que nenhum governo na China, Coréia e Alemanha permitiria que uma empresa de mineração crescesse de forma a exercer controle total sobre o circuito da extração, transporte e exportação de matéria prima bruta, como faz a Vale no Brasil. É por isso que sua parte de logística se equiparou ou mesmo suplantou sua atividade de mineradora. Ela se agigantou ainda mais, num esquema que tem proporcionado mais divisas ao país, como nunca, mas à custa da exaustão de uma riqueza natural não renovável, como o minério de ferro.
Tente-se calcular quanto o Brasil perdeu por não ter feito o beneficiamento do minério de ferro de Carajás. Um cálculo simples levará a muitos bilhões de dólares em quase 30 anos de extração maciça de minério bruto, que, no caso, é quase sinônimo de minério puro, tal a riqueza de hematita contida na rocha de Carajás.
Para se ter uma ideia da grandeza do novo capítulo que se inicia em Carajás, basta considerar que a Serra Sul possui 10 bilhões dos 18 bilhões de toneladas estimados de reserva, com teor médio de 66,5% de ferro. O primeiro corpo a ser lavrado nessa mineração, que leva a letra B do título do projeto, acumula 4,2 bilhões de toneladas, com nove quilômetros de extensão, a uma profundidade de até 250 metros.
Ao ritmo previsto, a jazida terá 40 anos de vida útil. Ao fim desse período, a maior mina de ferro do planeta será só lembrança – amarga e frustrante por certo, para os nativos, Chegará ao fim sem motivar qualquer reação dos paraenses, que veem o buraco ser aberto sem usufruir o melhor que o minério lhes poderia dar?
Publicado no Jornal Pessoal, do jornalista Lúcio Flávio Pinto.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Fotos do aniversario de 30 anos da Assembléia de Deus em Parauapebas

Fotos do aniversario de 30 anos da Assembléia de Deus em Parauapebas 




 Francisco e Pb. Elber


Marcelo Parcerinho e Luiz Fernando 





Jacksom e Marcelo Parcerinho

 Ricardo Felix e Marcelo Parcerinho

Jack shan e Marcelo Parcerinho


Pr Claudionor Matos




Marcelo Parcerinho e Renato

Pb. Paulo 


Diacono Ivanildo