quarta-feira, 26 de junho de 2013

Marco Feliciano na luta contra erotização das crianças brasileiras


A Comissão de Direitos Humanos e Minoria realizou nesta terça-feira (25) uma audiência pública para debater o crescimento da erotização das crianças brasileiras através de imagens e músicas nos meios de comunicação e de cartilhas educativas publicadas pelo governo. Participaram da audiência, além do presidente da CDH, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), a coordenadora do Projeto Educacional do Programa Proteger, Damares Regina Alves; o Procurador Regional da República e coordenador do Programa Proteger, Guilherme Schelb; e a Promotora de Justiça do Ministério Público do Mato Grosso, Lindinalva Rodrigues Dalla Costa.
Já conhecida na internet, a educadora Damares Alves apresentou aos parlamentares vídeos e imagens chocantes de incentivo à erotização e homossexualidade infantil. Segundo a coordenadora do Programa Proteger, o maior vilão da infância tem sido as políticas públicas, que estão levando a erotização e a pedofilia às escolas. “Trago o clamor dos pais e educadores brasileiros. A erotização infantil tem sido tão natural que os gestores não têm dado atenção ao problema. O abuso sexual não é cultural, como muitos afirmam. Sou otimista em dizer que isso não é normal, que temos que reagir”, ressaltou Alves, que também é advogada.
Após a publicação de trechos das cartilhas “Saúde e Prevenção nas Escolas” e “Menina Esperta Vive Melhor”, e dos livros “Os três chapeuzinhos vermelhos” e “Aparelho sexual e cia”, que fazem alusão ao homossexualismo e à masturbação infantil, o presidente da CDH, Marco Feliciano, disse que é necessário um despertar do Congresso em relação ao futuro das crianças e adolescentes.
“Eu fiquei apavorado com o que vi aqui através dos relatos dos convidados, confesso que me emocionei, porque pensei no amanhã. Inclusive, denunciei no ano passado à Polícia Federal um site de muita repercussão, jornalística, inclusive, que tem uma página inteira com imagens pornográficas homossexuais. E não há nada que proteja ou blinde esse conteúdo. E ao invés de eu ter o apoio dos nobres pares do Congresso, fui chamado de reacionário. Hoje é muito estranho falar sobre isso, porque o certo virou errado e o errado virou certo. As nossas crianças precisam ser protegidas, pois só assim teremos uma nação melhor”, finalizou Feliciano.
Na audiência, o Procurador Regional da República e coordenador do Programa Proteger, Guilherme Schelb, afirmou que hoje quem defende os direitos humanos são os pedófilos, e que um dos maiores entraves da repressão à pedofilia tem sido o que chamou de “protagonismo infantil”, uma das bandeiras dos pedófilos, defendido inclusive pelo movimento LGBT.

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